Cones Retina
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25. Maturação funcional da retina em bebês prematuros
A retina humana ainda não está totalmente desenvolvida no nascimento. Só após o nascimento é que ocorrem mudanças anatômicas como o aumento na densidade de cones centrais e o alongamento do segmento externo dos fotorreceptores. As mudanças funcionais que ocorrem na retina com a maturação no primeiro ano de vida podem ser avaliadas pela técnica do
Psicologia USP. Publicado em: 2007-06
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26. Movimento retinomotor do peixe antártico Trematomus newnesi Boulenger submetido a diferentes condições fóticas
O peixe antártico Trematoms newnesi (Boulenger, 1902) vive em habitats benticos à pelágicos, em condições fóticas que variam sazonalmente e diariamente, induzindo os movimentos retinomotores. Peixes foram mantidos experimentalmente, durante sete dias, sob luz ou escuro constante, e 12 horas luz/12 horas escuro. O movimento retinomotor do epitélio pigm
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2007-06
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27. Ultraestrutra do epitélio pigmentar da retina e dos cones do peixe Antártico Notothenia coriiceps Richardson submetido à luz e ao escuro
O peixe Antártico Notothenia coriiceps Richardson, 1844 habita meios com variações fóticas diária e anual e as células da retina se adaptam morfologicamente a esta luminosidade ambiental. Dois grupos de peixes foram aclimatados durante sete dias à luz constante ou ao escuro constante. Após secção medular, as retinas foram extraídas e processadas p
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2007-03
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28. Perfil clínico e eletrorretinográfico da comoção retiniana
OBJETIVO: Traçar perfil clínico, anatômico e funcional da comoção retiniana. MÉTODOS: Pacientes com trauma ocular contuso e quadro fundoscópico de comoção retiniana unilateral há menos de 72 horas foram submetidos ao exame de acuidade visual, biomicroscopia, oftalmoscopia binocular indireta, retinografia, angiografia fluoresceínica, tomografia de
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2006-12
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29. Avaliação da perceção de cores no mico-de-cheiro (Saimiri ustus) pelo teste pseudoisocromático de HRR
A cor não é uma propriedade física dos objetos e luzes, é uma propriedade psicológica da experiência visual. A visão de cores começa com a absorção de luz pelos diferentes fotopigmentos nos cones na retina, que transduzem energia eletromagnética em correntes elétricas que são transformadas em potenciais de ação nas células ganglionares. Após
Publicado em: 2006
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30. Distrofias retinianas da infância: análise retrospectiva
OBJETIVOS: Descrever o quadro clínico e os resultados dos exames complementares dos pacientes portadores das seguintes distrofias retinianas: amaurose congênita de Leber (ACL), acromatopsia, distrofia de cones e distrofia mista, atendidos no Serviço de Visão Subnormal do Hospital São Geraldo da UFMG, no período de 1992 a 2003. MÉTODOS: Análise retros
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2004-12
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31. Organização de uma unidade de eletrorretinografia flash em Medicina Veterinária
Eletrorretinografia é a técnica que possibilita observar mudanças no potencial elétrico, que ocorrem quando o olho é estimulado pela luz. Tais mudanças refletem a resposta de várias células retinianas, incluindo os fotorreceptores (cones e bastonetes). Com ela, portanto, é possível avaliar a funcionalidade da retina e diagnosticar alterações, mes
Ciência Rural. Publicado em: 2004-08
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32. Perdas de função visual na distrofia muscular de Duchenne: visão de cores e visão de contrastes de luminância temporal e espacial / Visual function losses in Duchenne musculas dystrophy: color vision and spatial and temporal luminance contrast vision
A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma doença recessiva ligada ao cromossomo X, causada por deleção ou mutação na proteína distrofina, e afeta 1 para cada 3.500 nascidos vivos do sexo masculino. O gene da distrofina é o maior gene do genoma humano e, além das proteínas de tamanho total, ao menos outras 5 isoformas foram identificadas até o m
Publicado em: 2004
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33. Avaliação da função visual em pacientes com distrofia de cones
OBJETIVO: Avaliar a função visual pela eletrorretinografia de campo total e pela acuidade visual em pacientes com distrofia de cones. MÉTODOS: Um grupo de 23 pacientes (16 do sexo feminino e 7 do sexo masculino) com distrofia de cones foi avaliado no Laboratório de Eletrofisiologia Visual Clínica do Departamento de Oftalmologia da Universidade Federal d
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2003-06
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34. Contribuição diagnóstica da avaliação eletrofisiológica visual em pacientes atendidos em hospital universitário
OBJETIVO: Determinar a freqüência de diferentes categorias diagnósticas em um laboratório de eletrofisiologia visual clínica de um hospital universitário. MÉTODOS: Os pacientes participaram de um estudo transversal sendo submetidos a testes eletrodiagnósticos visuais entre outubro de 1998 e outubro de 2000 (N=570). Os exames de eletrorretinografia (E
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2003
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35. An array of early differentiating cones precedes the emergence of the photoreceptor mosaic in the fetal monkey retina.
We previously have demonstrated that approximately 10% of cones in the fetal monkey retina precociously express the red/green opsin. These data suggested the possibility that a subset of cones differentiates prior to their nascent cone neighbors. To further assess this early cone differentiation in the fetal monkey retina, we used monoclonal antibodies prove
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36. Involvement of small-field horizontal cells in feedback effects on green cones of turtle retina.
Light stimuli depolarize green cones of turtle retina through a circuit involving a feedback connection from luminosity horizontal cells (L-HC) to green cones. In turtle retina two types of L-HC have been distinguished: large-field L-HC and small-field L-HC. The spatial properties of the feedback depolarizations of green cones were compared with those of bot