Conduta
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13. Qual a conduta frente a pacientes com hematúria microscópica assintomática?
Não há dados suficientes para indicar uma conduta mais adequada para o manejo de pacientes com hematúria assintomática1.
McDonald et al.2, em artigo publicado no American Family Phisician, propõe que todo paciente com hematúria assintomática deve ser avaliado para possível causa glomerular (sinais sugestivos: proteinúria>300 mg/24hs, creati
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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14. Qual a recomendação nutricional em casos de hipertensão gestacional?
Em casos de hipertensão gestacional (caracterizada pela ocorrência de hipertensão arterial após a 20ª semana sem a presença de proteinúria), a conduta indicada é semelhante àquela para casos de pré-eclâmpsia (PE) leve, tomando-se o cuidado com os picos hipertensivos (D): repouso compulsório com restrição de exercícios físicos exagerados; e
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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15. Como manejar os casos em que há presença de mioma na ultrassonografia transvaginal em Atenção Primária a Saúde?
A presença de mioma evidenciado durante o exame ultrassonográfico, habitualmente não necessitará de intervenção imediata, pois a maioria das mulheres é assintomática. Durante a consulta de enfermagem, a mulher deve ser orientada quanto ao problema e tranquilizada quanto a ausência de implicações graves e urgentes. Após o atendimento habitual d
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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16. Qual conduta seguir em mulheres pós-menopáusicas com cisto ovariano?
As evidências (Grau D) apontam para acompanhamento ecográfico trimestral de pacientes pós-menopáusicas com cisto de ovário que apresente característica de benignidade na ecografia/doppler (cistos simples). Ao passo que as pacientes pós-menopáusicas com cisto ovariano com características de malignidade devem prosseguir a investigação. A dosagem
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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17. Mulheres que já tiveram toxoplasmose, apresentam risco de transmissão ao feto na gestação?
O tempo de parasitemia da toxoplasmose é curto. Assim, mulheres imunocompetentes que engravidarem 3 meses após terem tido toxoplasmose, tem um risco quase nulo de transmissão para o feto
. Alguns serviços ainda recomendam que mulheres com diagnóstico de toxoplasmose aguardem 6 meses após a infecção para engravidar
. Cabe considerar ain
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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18. Quais as interações medicamentosas entre Prolopa® (levodopa + benserazida) e Fenitoína?
A associação da Levodopa® (um dos componentes do medicamento Prolopa) e Fenitoina é considerada Risco C, com a indicação de monitorar a terapia devido as chances de aumento do risco de Síndrome neuroléptica maligna. A Prolopa® não interfere na ação da fenitoína, entretanto a fenitoina pode diminuir ou inibir o efeito terapêutico da Levodopa,
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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19. Quais são as causas de trombocitopenia na gestação e qual a conduta recomendada?
Trombocitopenia gestacional (TG) é a causa mais comum de plaquetopenia durante a gestação, aparece principalmente no terceiro trimestre, é assintomática e a contagem de plaquetas é acima de 100 mil em 99% dos casos. TG é secundária a alterações fisiológicas da gravidez e não aumenta o risco de desfechos desfavoráveis para mãe ou feto, nem o
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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20. Treinamento vesical prévio à remoção de sonda vesical de demora (SVD) é recomendado?
A recomendação de clampeamento intermitente do cateter prévio à remoção de sonda vesical de demora ou qualquer outro preparo, independentemente do tempo de permanência do dispositivo, apesar de muito comum na rotina dos serviços de saúde, não possui evidências científicas de benefício.
Pessoas que estão em uso de cateteres urinários d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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21. Quais os cuidados frente a uma paciente com sinéquia vaginal?
Diante da sinéquia vaginal, também conhecida como coalescência de pequenos lábios, é preciso orientar, sobretudo, a boa higiene local. Pode-se adotar a conduta expectante, para os casos de coalescência parcial em criança assintomática e sem complicações (dificuldade de urinar, infecção de urina, vulvovaginites), aguardando resolução espontâ
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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22. Qual o papel do Agente Comunitário no cuidado da gestante de alto risco?
É papel do Agente Comunitário de Saúde (ACS) no cuidado da saúde da gestante, seja ela de alto risco ou não, uma série de atividades, descritas abaixo:
No caso específico de gestantes de alto-risco, não existe um rol de orientações específicas. No entanto, reforça-se a necessidade de uma vigilância mais ativa sobre este grupo, sobretudo
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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23. Qual conduta tomar frente a criança com traumatismo cranioencefálico?
O traumatismo craniano (TC) é uma das causas mais comuns de trauma em crianças, sendo responsável por alto índice de internamento hospitalar, com significativa taxa de morbidade e mortalidade. Vários estudos realizados em crianças com TC leve revelaram a presença de cefaleia, alterações comportamentais e cognitivas após alguns dias que sucederam
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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24. Qual conduta frente a um paciente com estenose carotídea?
Não foram encontrados Ensaios Clínicos Randomizados que comparassem grupos de pacientes portadores de sopro carotídeo acompanhados através da realização periódica de exame de imagem por diferentes períodos de tempo e cujo desfecho fosse avaliar a progressão da lesão endotelial. Os guidelines encontrados também não abordam de maneira objetiva a
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023