Comunidade De Peixe
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25. Influências ambientais na composição e estrutura de bivalves em lagoas da planície de inundação do rio Cuiabá
A manutenção da comunidade de bivalves límnicos em lagos é determinada por fatores abióticos em escala local e em escala regional pelas relações interespecíficas entre as larvas do bivalve e o peixe hospedeiro. Considerando o padrão de distiribuição em escala local, nosso objetivo foi conhecer a abundância e a composição da comunidade de bivalv
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2012-05
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26. Resiliência da comunidade zooplanctônica na aquicultura: um estudo em tanques rede
A piscicultura em tanques rede causa mudanças nas condições ambientais. Este estudo avaliou a resiliência do zooplâncton em áreas de cultivo de peixes no reservatório de Rosana (rio Paranapanema, PR-SP). As coletas foram realizadas próximo aos tanques rede, e, a montante e a jusante deles, antes e após a instalação dos tanques. A resiliência foi
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2012-02
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27. Diversidade da ictiofauna do açude Taperoá II, semiárido paraibano, Brasil
Para determinar as espécies de peixe presentes no Açude Taperoá II e sua relevância para a economia local, objetivou-se determinar a composição, a abundância, a dominância e a constância de espécies da ictiofauna, bem como os índices de diversidade (H'), riqueza, equitabilidade e similaridade de espécies ao longo de um ano. Foram realizadas seis
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2012-02
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28. Análise espacial da distribuição da fauna de vertebrados de médio e grande porte frente a dois padrões de desmatamento típicos da floresta Amazônica, na região de Alta Floresta - MT / Spatial analysis of midsized and large-bodied vertebrates according to two typical deforestation patterns of the Amazon forest in Alta Floresta region - MT State
A Amazônia Brasileira possui diversos tipos de padrão de desmatamento, variando do típico padrão \"espinha-de-peixe\", comum em pequenas propriedades, para grandes áreas desmatadas (padrão grandes propriedades), resultando em paisagens com diferentes estruturas, configuração e nível de perturbação. A teoria sugere que uma perda desproporcional de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/08/2011
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29. Qualidade da água e população planctônica em viveiro de policultivo de peixe
O presente estudo foi realizado durante um ano em viveiro de produção de peixes, com a finalidade de avaliar o efeito da qualidade da água na comunidade planctônica em função do manejo adotado. Maiores densidades de Euglenophyceae, Chlorophyceae e Cyanobacteria estiveram associadas aos elevados teores de nitrato (1 a 210 mg.L-1). Densidades de Cyanobac
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2011-11
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30. Aspectos ecológicos da ictiofauna da zona de arrebentação da praia de Itamambuca, Ubatuba, SP
Praias arenosas estão entre os ecossistemas mais extensos do Brasil e, por serem próximas aos locais onde o Homem tende a se concentrar, são suscetíveis aos impactos negativos decorrentes do crescimento populacional desordenado. Isso é especialmente crítico na Região Sudeste do Brasil, onde uma das maiores populações humanas está instalada. Neste c
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-06
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31. Peixes insetívoros e zooplanctófagos da planície inundável do Rio Miranda, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil.
Estudou-se a alimentacao de peixes insetivoros e zooplanctofagos de quatro ambientes da planicie de inundacao do rio Miranda (dois bracos mortos, uma vazante e uma lagoa). Cinco especies sao insetivoras (T. stellatus, R. hahni, P. mucosa, P. striatulus e B. splendens), seis zooplanctofagas (P. kennedyi, E. benjamini, H. littorale, C. callichthys, B. britski
Corumbá: Embrapa Pantanal. Publicado em: 2011
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32. Peixes detritivoros da planicie inundavel do Rio Miranda, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil.
Foi analisada a alimentacao de 17 especies de peixes detritivoros, pertencentes as familias Prochilodontidae, Curimatidae e Loricariidae, de quatro ambientes da planicie de inundacao (dois meandros abandonados, uma "vazante" e um pequeno lago) de rio Miranda. Duas metodologias foram utilizadas para a avaliacao da alimentacao dessas especies. O teor de materi
Corumba: EMBRAPA-CPAP. Publicado em: 2011
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33. Análise emergética dos sistemas de pesca no pantanal
Os sistemas de pesca (profissional-artesanal, subsistência e amadora) constituem atividades econômicas muito importantes no Pantanal. Por meio da análise emergética será avaliado seu desempenho. As primeiras análises revelam que a pesca profissional artesanal utiliza amplamente os recursos naturais, com pouca entrada de recursos econômicos externos, e
SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIOECONÔMICOS DO PANTANAL. Publicado em: 2011
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34. Análise comparativa dos perfis socioeconômicos dos pescadores artesanais da zona rural e do perímetro urbano de Porto Murtinho, MS.
O objetivo desta pesquisa foi traçar o perfil socioeconômico dos pescadores artesanais do Município de Porto Murtinho/MS, localizam-se em duas comunidades distintas, uma na própria cidade e a outra na região da Cachoeira do Apa. Foram entrevistadas 35 famílias, que abarcam um total de 198 pessoas envolvidas direta e indiretamente com a pesca. Em ambas
SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIOECONÔMICOS DO PANTANAL. Publicado em: 2011
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35. Estudos ecológicos e ecotoxicológicos de espécies nativas de Hydra (Cnidaria: Hydrozoa) / Ecological and ecotoxicological studies of native species of Hydra (Cnidaria: Hydrozoa)
No presente estudo, duas espécies nativas, Hydra viridissima Pallas, 1766 e Hydra salmacidis Silveira, Gomes e Silva, 1997 foram estudadas visando obter informações sobre a biologia, a ecologia e a potencialidade destas espécies como organismos-teste em estudos ecotoxicológicos. Para isso, foram avaliados alguns aspectos de seus ciclos de vida, como as
Publicado em: 2011
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36. A monotongação do ditongo decrescente /ej/ em amostra de recontato de Porto Alegre
No Português Brasileiro, os ditongos orais decrescentes [ej], [aj] e [ow] podem sofrer a aplicação de uma regra variável de apagamento do glide palatal [j] ou velar [w], como em peixe~pexe, caixa~caxa e ouro~oro. Em nosso estudo, descrevemos a alternância variável de [ej] e [e] na comunidade de fala de Porto Alegre, RS. Procedemos, primeiramente, à an
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011