Comunidade Arboreo Arbustiva
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1. ANÁLISE DA VEGETAÇÃO EM UM FRAGMENTO DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE PORTO DA FOLHA, SERGIPE, BRASIL. / ANALYSIS OF VEGETATION IN A SHRED OF THE MUNICIPALITY OF PORT CAATINGA LEAF, SERGIPE, BRAZIL.
O presente trabalho foi realizado em um fragmento de Caatinga com aproximadamente 50 ha, pertencente à fazenda São Pedro, localizada no município de Porto da Folha, Sergipe, objetivando conhecer a composição florística e a estrutura fitossociológica do componente herbáceo e arbustivo-arbóreo, verificar as relações fitofisionômicas do estrato arbu
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/06/2012
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2. A comunidade de beija-flores (Aves: Trochilidae) e a assembleia de flores em uma área de Caatinga
Propôs-se estudar os beija-flores e as espécies de plantas utilizadas como recurso alimentar em uma área de caatinga, estudando especificamente a sazonalidade das espécies de beija-flores nesse habitat, os status migratório e não migratório, as suas estratégias de forrageamento e os papéis comunitários. O estudo foi conduzido em uma área de caatin
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2012-02
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3. Flutuações temporais nos padrões de distribuição diamétrica da comunidade arbóreo-arbustivo e de 15 populações em um fragmento florestal
Objetivando caracterizar possíveis flutuações nos padrões de distribuição diamétrica foram analisadas, num intervalo de cinco anos (2000-2005), a comunidade e as populações das 15 espécies mais abundantes do compartimento arbóreo de um remanescente de Floresta Semidecídua. A distribuição diamétrica da comunidade apresentou alta concentração
Revista Árvore. Publicado em: 2010-08
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4. Dinâmica estrutural da comunidade arbóreo-arbustiva de um sistema corredor-fragmento em Santo Antônio do Amparo - MG / Structural dynamics of arboreal-arbustive community in a hedgerow fragment system in Santo Antônio do Amparo - MG
Os corredores ecológicos têm se apresentado como uma alternativa bastante efetiva para atenuar os drásticos efeitos do processo de fragmentação. Esses corredores podem ser definidos como faixas de vegetação existentes entre fragmentos, conectando-os. O presente trabalho foi realizado no intuito de estudar a dinâmica de um sistema constituído de trê
Publicado em: 2010
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5. Composição floristica da comunidade arboreo-arbustiva de floresta ciliar do rio Piedosa e Brejinho em Juramento, norte de Minas Gerais, e a influencia de fatores ambientais na distribuição das especies / Floristic composition of ciliar forest trees-shrubs community of the river Piedosa and Brejinho in Juramento, north of Minas Gerais, and the influence of environmental factors in the distribution of species
Uma das questões básicas em ecologia é tentar entender quais são e em quais escalas os fatores ambientais influenciam a distribuição das espécies. Assim, as variações espaciais da distribuição de espécies arbóreo-arbustivas e da diversidade, bem como suas relações com fatores do ambiente (umidade do solo, propriedades trsico-quimicas do solo,
Publicado em: 2009
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6. Mudanças florísticas e estruturais na comunidade arbórea de uma floresta de vale no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brasil
O objetivo deste estudo foi descrever as alterações na composição florística e na estrutura da comunidade arbóreo-arbustiva da floresta de vale do Véu de Noiva, Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso. O estudo foi conduzido em três transeções paralelas, distribuídas de forma sistemática e eqüidistante, em ambas vertentes do vale.
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2005-09
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7. Distribuição de espécies arbóreo-arbustivas ao longo de um gradiente de solos e topografia em um trecho de floresta ripária do rio São Francisco em Três Marias, MG, Brasil
Foi realizado um levantamento da comunidade arbóreo-arbustiva, da topografia e dos solos de um fragmento de floresta estacional semidecidual aluvial e estacional decidual submontana, com o objetivo de verificar as possíveis correlações entre variações da estrutura fisionômica e da diversidade e composição de espécies e variações do regime de águ
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2005-06
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8. Florística e fitossociologia dos estratos arbustivo e arbóreo de um remanescente de cerradão em uma Unidade de Conservação do Estado de São Paulo
Neste trabalho foram empregadas 25 parcelas permanentes de 10 m × 25 m e amostrada a vegetação com DAS (Diâmetro à Altura do Solo) igual e superior a 1,0 cm. Em uma área de 0,625 ha foram amostrados 8.454 ind.ha-1, 121 espécies, 74 gêneros e 42 famílias. As espécies de maior IVI foram Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez, Pterodon pubescens Benth. e Xylo
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2004-09
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9. Análise comparativa da estrutura e flora do compartimento arbóreo-arbustivo de um remanescente florestal na Fazenda Beira Lago, Lavras, MG
Realizou-se o levantamento do compartimento arbóreo-arbustivo de um fragmento de floresta estacional semidecidual montana situado em Lavras, Minas Gerais, com o objetivo de caracterizar sua composição florística e a estrutura comunitária no contexto de outros sete fragmentos próximos. Conhecido como Mata da Lagoa, o fragmento possui uma área de aproxi
Revista Árvore. Publicado em: 2004-08
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10. ASPECTOS DA VARIAÇÃO AMBIENTAL EM UMA FLORESTA DE GALERIA EM ITUTINGA, MG, BRASIL
RESUMO Foi caracterizada a heterogeneidade ambiental em uma área de floresta de galeria (7,55 ha), em Itutinga, MG, Brasil, pelas variações das propriedades químicas e físicas do solo, da topografia e da abertura de dossel. As propriedades do solo e a topografia foram estudadas em 28 parcelas de 10 x 30 m utilizadas em um levantamento da comunidade arb�
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2003-12
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11. Influência do solo e topografia sobre as variações da composição florística e estrutura da comunidade arbóreo-arbustiva de uma floresta estacional semidecidual em Ingaí, MG
Foi realizado um levantamento da comunidade arbóreo-arbustiva, da topografia e dos solos de um fragmento de floresta estacional semidecidual com o objetivo de verificar as possíveis correlações entre variações da estrutura fisionômica e composição de espécies e variações do regime de água e fertilidade química dos solos. O fragmento florestal,
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2002-06