Comunicacao Mae Crianca
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13. Constituição da experiência da maternidade e risco ao desenvolvimento infantil
OBJETIVOS: analisar a possível relação entre dificuldade na constituição da experiência da maternidade e a presença de índices de risco ao desenvolvimento infantil, bem como a interferência ou não de variáveis psicossociais e obstétricas em ambos aspectos. MÉTODOS: tipo quantitativo descritivo, com caráter casual comparativo sobre as man
Rev. CEFAC. Publicado em: 2014-12
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14. Meaning of becoming mother and son/daughter through massage
Objetivo: Revelar a experiência vivida pelas mães ao massagear seus filhos/as, a fim de conhecer o fenômeno no contexto do desenvolvimento saudável entre mãe e filho/a. Método: Trata-se de uma pesquisa qualitativa com uma abordagem fenomenológica na qual participaram onze mulheres que massagearam seus filhos/as e que responderam a pergunta norteado
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 2014-06
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15. Intervenção fonoaudiológica em curto prazo para crianças com distúrbios do espectro do autismo
OBJETIVO: Avaliar mudanças no Perfil Funcional da Comunicação (PFC) e no Desempenho Sócio-Cognitivo (DSC) de crianças com Distúrbios do Espectro do Autismo (DEA) a partir de dois períodos curtos de intervenção. MÉTODOS: O estudo foi realizado com 21 crianças com diagnóstico incluído nos DEA, que foram divididas aleatoriamente em dois grupo
CoDAS. Publicado em: 2013-12
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16. Comunicação terapêutica entre profissionais de saúde e mães acompanhantes durante a hospitalizaçao do filho
Este estudo objetivou descrever o processo de comunicação na orientação acerca do adoecimento e da hospitalização da criança por profissionais de saúde para mães acompanhantes. MÉTODOS: pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, desenvolvida em hospital público de referência pediátrica do Ceará, em agosto de 2011. Coletaram-se os dados p
Esc. Anna Nery. Publicado em: 2013-09
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17. Síndrome de Down versus alteração de linguagem: interação comunicativa entre pais e filhos
É preciso interagir com outros seres humanos como meio de sobrevivência, proteção e estimulação, sendo que a comunicação nasce desta necessidade. A comunicação pode ser realizada por meio de códigos linguísticos e não-linguísticos e envolvem, no mínimo, duas pessoas (interlocutores), que trocam entre si uma mensagem qualquer. O objetivo do pre
Rev. bras. educ. espec.. Publicado em: 2013-09
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18. Interfaces da relação entre o médico e a dupla mãe-filho em um hospital público
OBJETIVO: Investigar a percepção dos médicos sobre a experiência de atenderem ambulatorialmente crianças com doença ocular grave e como compreendem sua interferência na relação mãe-filho. MÉTODOS: Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os oftalmologistas (setores de retina, glaucoma, segmento anterior e oftalmopediatria) e observação
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2013-06
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19. Habilidades comunicativas verbais no desenvolvimento típico de linguagem: relato de caso
O objetivo do estudo foi verificar as habilidades comunicativas verbais utilizadas por crianças com desenvolvimento típico de linguagem de 6 a 8 anos de idade. Participaram deste estudo 10 crianças de ambos os gêneros na faixa etária de 6 a 8 anos, sem alterações de linguagem. Foi gravada uma amostra de interação de cada criança com um adulto (pai
CoDAS. Publicado em: 2013
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20. Interação mãe-criança autista em situações de brincadeira livre e computador / Mother-child autistic interaction in situations of free play and using a computer
Resumo. O autismo é classificado como um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento (TID) caracterizado por uma tríade de prejuízos que envolve o comprometimento do desenvolvimento da interação social, da comunicação e da imaginação. Possui etiologia diversa, com graus de comprometimentos variáveis, fatores estes que fazem com que a promoção da inter
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/08/2012
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21. Uma criança com deficiência visual e múltipla : análise da comunicação e interação social
O presente trabalho tem como finalidade descrever e analisar estratégias de comunicação e interação social de uma criança do sexo feminino, com quatro anos de idade no início da pesquisa, com deficiência múltipla; deficiência visual (cegueira congênita), e deficiência física (paraparesia) associadas, com diagnóstico não confirmado de toxoplasm
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/02/2012
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22. Interação mãe-bebê com deficiência visual: estilos comunicativos e episódios interativos
Este estudo objetivou analisar a interação mãe-bebê com deficiência visual, por meio dos estilos de fala materna, dos comportamentos não verbais maternos e infantis e dos episódios interativos. Participaram da pesquisa três díades, sendo os bebês deficientes visuais, na faixa etária dos seis aos trezes meses de vida. Foi utilizada uma câmera de v
Estud. psicol. (Campinas). Publicado em: 2012-12
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23. Comunicação entre mãe HIV+ e filho à luz da tacêsica em ambiente natural e experimental
A tacêsica é a forma de expressão da comunicação não verbal relacionada ao toque ou tato, desvelando-se como importante modo de expressão no relacionamento das mães com os bebês. Objetivou-se comparar a comunicação tacêsica entre mãe HIV positivo e seu filho, em ambiente natural e experimental, durante os cuidados maternos do banho e da troca. F
Escola Anna Nery. Publicado em: 2012-03
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24. Crianças e adolescentes nascidos de mães portadoras do HIV: um estudo sobre a relação mãe-filho no Vale Jequitinhonha
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a relação mãe e filho na visão de mulheres portadoras do vírus da imunodeficiência humana (HIV), mães de crianças e adolescentes vivendo no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. Trata-se de estudo transversal descritivo composto de uma parte quantitativa, obtida por meio do Instrumento Qualidade de Intera
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/12/2011