Componente Lenhoso
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1. Estoque de nutrientes e decomposição da serapilheira em sistemas agroflorestais no município de Belterra - Pará
Resumo O estudo sobre a ciclagem de nutrientes da serapilheira em sistemas agroflorestais permite avaliar possíveis alterações de técnicas de manejo e possibilita inferir a sustentabilidade desses plantios. Este estudo teve como objetivo avaliar a taxa de decomposição e liberação de nutrientes em diferentes sistemas agroflorestais no município de Be
Ciência Florestal. Publicado em: 2022
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2. Fitossociologia dos componentes lenhoso e herbáceo em uma área de caatinga no Cariri Paraibano, PB, Brasil
RESUMO Caatinga sensu stricto é a vegetação típica do semiárido brasileiro, adaptada à forte sazonalidade das chuvas e às altas temperaturas. Possui alta riqueza de espécies e alto nível de diversidade beta. O objetivo do estudo foi documentar a flora e fitossociologia das plantas lenhosas e herbáceas de uma área de caatinga. Para isso, amostramos
Hoehnea. Publicado em: 30/09/2019
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3. FITOSSOCIOLOGIA DO COMPONENTE ARBORESCENTE-ARBÓREO DE UMA FLORESTA ESTACIONAL NO VALE DO RIO URUGUAI, SUL DO BRASIL
RESUMO O status de degradação das florestas no oeste catarinense repercute em um número pequeno de áreas conservadas que possibilitem estudos sobre diversidade e estrutura de comunidades florestais, a fim de criar aporte teórico para estratégias de preservação, manejo e restauração ecossistêmica. O objetivo do presente estudo foi descrever a div
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-03
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4. FISIONOMIA E ESTRUTURA DE VEGETAÇÃO DE CAATINGA EM DIFERENTES AMBIENTES EM SERRA TALHADA - PERNAMBUCO
RESUMO Este estudo foi realizado com o objetivo de investigar a influência da heterogeneidade espacial dos fatores abióticos sobre os padrões espaciais da estrutura da vegetação do componente lenhoso e sua regeneração em uma área de caatinga, no sertão de Pernambuco. O estudo foi realizado em uma área de caatinga localizada no Parque Estadual da Ma
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2016-06
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5. ESTRUTURA DO COMPONENTE ARBUSTIVO-ARBÓREO DE UM REMANESCENTE DE CAATINGA NO ESTADO DO CEARÁ, BRASIL.
RESUMO O Nordeste do Brasil tem a maior parte de seu território ocupado pela caatinga que se caracteriza por ser uma vegetação xerófita considerada por especialistas o bioma brasileiro mais sensível à interferência humana e às mudanças climáticas globais. Este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização da composição florística e est
CERNE. Publicado em: 2015-12
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6. Fitossociologia do estrato lenhoso de uma Floresta Estacional Semidecidual Montana na Paraíba, Brasil
A Floresta Estacional Semidecidual Montana no Pico do Jabre, localizada no estado da Paraíba, Brasil, o ponto mais alto do Nordeste setentrional com 1.197 m, a 360 km do mar foi avaliada com o objetivo de caracterizar a estrutura fitossociológica do componente lenhoso. Em 36 parcelas sistemáticas de 10x50 m, foram medidas as alturas e diâmetros dos indiv
CERNE. Publicado em: 2013-06
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7. Estrutura de uma floresta brejosa em substrato turfoso, Sul de Santa Catarina, Brasil
Objetivou-se descrever a diversidade e a estrutura do componente lenhoso de uma floresta brejosa em substrato turfoso no sul do Estado de Santa Catarina, correlacionando dados florísticos com variáveis ambientais. Indivíduos com DAP ≥ 5 cm foram amostrados em 100 parcelas de 10 x 10 m em um quadrado permanente de 1 ha. As variáveis ambientais foram cla
Rev. Árvore. Publicado em: 2013-04
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8. Análise florística e síndromes de dispersão de espécies lenhosas da Serra de Maracaju, Mato Grosso do Sul, Brasil
Ao sul da Serra de Maracaju, foi efetuada a florística do componente lenhoso de áreas de cerrado s.s. (Face Leste) e Mata de Galeria (Face Oeste), com investigações das síndromes de dispersão e das relações florísticas desta porção da Serra com outras formações em diferentes regiões do Brasil. Os dados obtidos resultaram em 144 espécies, em co
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2013-02
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9. Perfil florístico e estrutural do componente lenhoso em seis áreas de cerradão ao longo do bioma Cerrado
Inúmeros trabalhos descrevem tanto o aspecto fisionômico e florístico do cerradão, no entanto, não há padronização do critério de inclusão, esforço amostral e tamanho das unidades amostrais o que dificulta as comparações e emergência de perfil estrutural para a vegetação lenhosa desta fitofisionomia. Buscamos com este trabalho descrever o per
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2012-06
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10. Aplicação de indicadores de avaliação e monitoramento em um projeto de restauração florestal, Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN Fazenda Bulcão, Aimorés, MG / Evaluation indicators application and monitoring of a forestry regeneration project , Private Reserve of Natural Patrimony - RPPN Farm Bulcão, Aimorés, MG
A crescente exploração dos recursos naturais tem levado a perdas de muitas espécies e a alteração da estrutura natural dos ecossistemas, sem antes possuir o conhecimento aprimorado dos processos ecológicos naturais. O prinipal meio de restabelecimento da vegetação dos ambientes alterados dá-se através do banco de sementes do solo juntamente como o
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/03/2010
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11. Diversidade e estrutura comunitária de cerrado sensu stricto em afloramentos rochosos no parque estadual dos Pireneus, Goiás
(Diversidade e estrutura comunitária de cerrado sensu stricto em afloramentos rochosos no Parque Estadual dos Pireneus, Goiás). Este estudo foi realizado no Parque Estadual dos Pireneus e tem como objetivo analisar a composição florística e a estrutura comunitária do componente lenhoso do cerrado sensu stricto sobre afloramentos de rochas e comparar os
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2010-09
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12. Estrutura comunitária e amplitude ecológica do componente lenhoso de uma floresta de restinga mal drenada no sudeste do Brasil
Analisamos a estrutura de uma floresta mal drenada na Restinga da Marambaia, RJ, e a amplitude ecológica das espécies quanto à tolerância à inundação do solo. Foram amostrados em 50 parcelas contíguas de 10 X 10m (0,5 ha), indivíduos com diâmetro do caule a altura do peito (DAP) >2,5 cm. Registramos 1.223 indivíduos vivos (distribuídos em 24 fam�
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-09