Componente Arboreo Arbustivo
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1. Análise fitossociológica e de indicadores ecológicos em duas áreas de Caatinga com históricos diferentes de uso no Sertão Paraibano
Resumo O Bioma Caatinga inclui uma flora predominantemente xerófila, cujas características estão ligadas às condições da região e compreende atividades que afetam diretamente os aspectos da caatinga, sendo uma delas a pecuária. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar a Fitossociologia do componente arbóreo-arbustivo, bem como indicadores
Ciência Florestal. Publicado em: 2022
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2. Expansão da vegetação arbustivo-arbórea em áreas abertas alto-montanas adjacentes a fragmentos florestais, no Planalto Sul Catarinense
Resumo O objetivo deste estudo foi conhecer os padrões demográficos da regeneração natural do componente arbustivo-arbóreo e determinar se esses são influenciados pelas variáveis ambientais, em três áreas abertas em regeneração natural (diâmetro na altura do peito < 5 cm), em contato com fragmentos florestais de Floresta Ombrófila Mista Alto-Mon
Ciênc. Florest.. Publicado em: 30/05/2019
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3. Cerrados in Argentina? Structure, diversity and biogeography of the woody component of a savanna in the Misiones Province
Resumo O campo de Teyú Cuaré no departamento de San Ignacio, na província de Misiones, Argentina, tem se destacado pela sua flora e fisionomia, o que levou a pesquisadores a indicar que poderia ser um relicto do bioma Cerrado. Analisou-se a florística e a fitossociologia do componente arbóreo-arbustivo de uma comunidade savânica, discutindo-se os proce
Rodriguésia. Publicado em: 2018-06
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4. IMPACTOS DA INVASÃO POR Cryptostegia madagascariensis Bojer ex Decne. (Apocynaceae Juss.) EM REMANESCENTES DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE IBARETAMA, CEARÁ, BRASIL
RESUMO Cryptostegia madagascariensis Bojer ex Decne. é uma espécie de porte arbustivo capaz de formar maciços populacionais em diversos nichos da caatinga e ecossistemas associados, sobretudo nos sítios mais úmidos, podendo alterar as características da vegetação nativa, causando o desaparecimento das espécies autóctones. Este estudo teve como obje
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-12
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5. Estrutura e sucessão ecológica de uma comunidade florestal urbana no sul do Espírito Santo
Resumo Comunidades florestais são ambientes dinâmicos, nas quais processos de sucessão ocorrem naturalmente, podendo conduzir à maturidade da floresta. O objetivo deste estudo foi avaliar a estrutura do componente arbustivo-arbóreo de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual e caracterizar o seu estágio sucessional. O estudo foi realizado no mu
Rodriguésia. Publicado em: 2017-06
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6. Vegetação arbustivo-arbórea em uma restinga de Jaguaruna, litoral sul do Estado de Santa Catarina, Brasil
Resumo Para ampliar o conhecimento sobre a planície costeira do Estado de Santa Catarina, foi realizado um estudo fitossociológico do componente arbustivo-arbóreo na restinga da Lagoa do Arroio Corrente, no município de Jaguaruna, sul do Estado. Para amostragem da vegetação, foi usado o método de parcelas, incluindo os indivíduos com diâmetro a altu
Rev. Ambient. Água. Publicado em: 2017-02
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7. Estoque de carbono em uma floresta tropical seca no Brasil
RESUMO As florestas secas são amplamente distribuídas nos trópicos, e estudos que visam quantificar o estoque de carbono nessas florestas são importantes para que possa ser quantificada sua participação como mitigadora dos efeitos das mudanças climáticas. Nesse sentido, objetivou-se com essa pesquisa quantificar o estoque de carbono nos componentes:
Rev. Ciênc. Agron.. Publicado em: 2016-03
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8. ESTRUTURA DO COMPONENTE ARBUSTIVO-ARBÓREO DE UM REMANESCENTE DE CAATINGA NO ESTADO DO CEARÁ, BRASIL.
RESUMO O Nordeste do Brasil tem a maior parte de seu território ocupado pela caatinga que se caracteriza por ser uma vegetação xerófita considerada por especialistas o bioma brasileiro mais sensível à interferência humana e às mudanças climáticas globais. Este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização da composição florística e est
CERNE. Publicado em: 2015-12
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9. ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO EM REMANESCENTES DE CAATINGA COM DIFERENTES HISTÓRICOS DE PERTURBAÇÃO EM CAJAZEIRINHAS (PB)
RESUMO: A Caatinga é um dos biomas menos conhecidos em termos de estrutura e composição florística, aspecto preocupante, pois sofre um intenso processo de antropização. Partindo desse princípio, foi realizado um levantamento fitossociológico da vegetação adulta e regeneração natural em áreas com diferentes históricos de perturbação. Para amos
Rev. Caatinga. Publicado em: 2015-12
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10. Riqueza, diversidade e composição florística em áreas de cerrado em regeneração e preservado na estação ecológica de Itirapina - SP
A capacidade das espécies do cerrado de se regenerar a partir da rebrota de estruturas subterrâneas depende tanto das propriedades físicas e químicas do solo quanto do tempo decorrido após o desmatamento. Na Estação Ecológica de Itirapina, realizam-se levantamentos florísticos e fitossociológicos dos componentes herbáceo-subarbustivo e arbustivo-a
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2015-03
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11. Fitossociologia de fragmentos de floresta estacional decidual no Estado de Santa Catarina - Brasil
O estudo objetivou avaliar a fitossociologia da Floresta Estacional Decidual no Estado de Santa Catarina, em seus componentes arbóreo/arbustivo e regeneração natural, bem como comparar estes quanto à composição florística e inferir sobre o estádio de conservação dos remanescentes. Foram usados dados de 78 unidades amostrais levantadas no Inventári
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2014-12
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12. Estrutura do componente arbustivo-arbóreo da vegetação em duas áreas de caatinga, no município de Floresta, Pernambuco
Avaliaram-se a composição e estrutura do componente arbustivo-arbóreo da vegetação de duas áreas de caatinga com diferentes histórias de uso, em Floresta, PE. Foram avaliadas 60 parcelas de 20 x 20 m, sendo 40 em área de vegetação secundária, 22 anos após o corte raso (Área I); e 20 parcelas em área com vegetação conservada (Área II). Foi fe
Rev. Árvore. Publicado em: 2014-12