Competencia Vetorial
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13. Pesquisa de infecção natural de flebotomíneos por Leishmania, no Estado do Paraná
A leishmaniose tegumentar americana tem sido notificada em todos os estados do Brasil e no Paraná essa doença é endêmica. O objetivo deste trabalho foi detectar a infecção natural de flebotomíneos para verificar a competência vetorial destes insetos e a identificação da espécie parasitária. Os flebotomíneos foram coletados com armadilhas de Falc
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2008-02
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14. Competência vetorial de Culex quinquefasciatus Say, 1823 exposto a diferentes densidades de microfilárias de Dirofilaria immitis (Leidy, 1856)
A Região Metropolitana do Recife é endêmica para Dirofilaria immitis e possui ambiente favorável para o desenvolvimento de Culex quinquefasciatus. Neste estudo avaliou-se a competência vetorial de Cx. quinquefasciatus população RECIFE para a transmissão de D. immitis. Para tanto, 2.104 fêmeas de Cx. quinquefasciatus população RECIFE foram expostas
Revista Brasileira de Entomologia. Publicado em: 2008
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15. Estudos sobre a competencia vetorial de populações de mosquitos (Diptera, Culiciade) da região metropolitana do Recife, Pernambuco e de Campinas, São Paulo, Brasil, para Dirofilaria immitis (Nematoda, Onchocercidae) / Vectorial competence studies of mosquitoes populations (Diptera, Culiciade) of Metropolitan Region of Recife, Pernambuco and Campinas, São Paulo, Brazil to Dirofilaria immitis (Nematoda, Onchocercidae)
Mosquitos pertencentes aos gêneros Culex, Aedes, Anopheles, Mansonia, Psorophora e Coquillettidia são susceptíveis à infecção por Dirofilaria immitis (Leidy, 1856), podendo transmitir o filarídeo aos cães e gatos. Os vetores de D. immitis no Brasil são conhecidos apenas nos Estados do Rio de Janeiro e do Maranhão, fazendo-se necessária a investiga
Publicado em: 2006
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16. Estudos sobre os hábitos alimentares de Lutzomyia (N.) intermedia (Diptera, Psychodidae), vetor de leishmaniose cutânea no Brasil
O teste de precipitina foi aplicado na identificação das fontes alimentares de Lutzomyia intermedia, de ambientes intra e peri-domiciliar, do Município de Mesquita, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, área de transmissão de Leishmania (V.) braziliensis. Foram testados os seguintes antisoros: homem, ave, cão, eqüino, gambá e roedor. De um total de 370 f
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2005-12
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17. Estudos de algumas populações brasileiras de Lutzomyia (Nyssomyia) whitmani s.l. (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae), importante transmissor de agentes da leishmaniose tegumentar americana / Studies of some Brazilian populations of Lutzomyia (Nyssomyia) whitmani s.l. (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae), important transmitter of agents of American cutaneous leishmaniasis
Lutzomyia (Nyssomyia) whitmani s.l. (Antunes &Coutinho 1939) has a large distribution in Brazil, being registered in all geographic regions. In American continent this specie was found in French Guyana, Paraguay, Peru and Argentina. In Brazil its incriminated as a vector of Leishmania (Viannia) braziliensis and Leishmania (Viannia) shawi. Considering the lar
Publicado em: 2005
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18. Vigilância entomológica e controle de vetores do dengue
O texto discorre sobre a ecologia do Aedes aegypti, apontando questões relevantes para a transmissão do dengue e para o seu controle. Indica temas a serem investigados na atual conjuntura epidemiológica da doença no Brasil, procurando apontar algumas lacunas da compreensão da ecologia dos mosquitos, que poderiam contribuir para o aprimoramento e revisã
Revista Brasileira de Epidemiologia. Publicado em: 2002-12
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19. Estudo da competência vetorial de Lutzomyia intermedia (Lutz & Neiva, 1912) para Leishmania (Viannia) braziliensis, Vianna, 1911
Estudou-se a competência vetorial de Lutzomyia intermedia (Diptera: Psychodidae) do Vale do Ribeira (SP) para estirpes de Leishmania (Viannia) braziliensis (Kinetoplastida: Trypanosomatidae), mediante pesquisa de infectividade natural; exposições de fêmeas silvestres e colonizadas (F1) às lesões de hamsters experimentalmente infectados e testes de tran
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2001-04