Clusterina
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1. Efeitos da Rosuvastatina sobre Apolipoproteína J em Artérias de Ratos Lesionadas com Balão
Resumo Fundamento: A reestenose após intervenção coronária percutânea (ICP) após doença coronariana continua um problema não solucionado. Estudos relataram que os níveis de clusterina (CLU), também chamada de apolipoproteína (Apo) J, encontram-se elevados na progressão da reestenose pós-angioplastia e na aterosclerose. Contudo, seu papel na hih
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 21/09/2018
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2. Avaliação física, morfológica e identificação de proteínas seminais em ovinos da raça Santa Inês
RESUMO Este estudo teve como objetivo identificar proteínas do plasma seminal associadas à fertilidade em ovinos da raça Santa Inês em Manaus, AM, utilizando técnicas de eletroforese bidimensional associadas à espectrometria de massa. Amostras de sêmen de oito carneiros adultos foram coletadas, retirando-se uma alíquota para as avaliações físicas
Rev. bras. saúde prod. anim.. Publicado em: 2017-03
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3. Nevo melanocítico congênito agminado - relato de caso
Nevo agminado é um conjunto de lesões melanocíticas confinadas a uma área do corpo. Existem muitas lesões descritas na literatura como agminada s, como nevos azuis, lentigos múltiplos, nevo de Spitz, mas existem poucos casos de nevos melanocíticos agminados congênitos descritos. Relatamos o caso de um paciente do sexo masculino que se apresentou com
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-12
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4. Estudo dos Polimorfismos dos Genes CLU e CR1 na depressão e na demência de Alzheimer de início tardio em idosos brasileiros
A demência e a depressão representam causas importantes de dependência e incapacidade entre os idosos, com profundas consequências para a família e o sistema de saúde. O estudo dos biomarcadores é fundamental para a compreensão dos mecanismos fisiopatológicos da doença e, consequentemente, para o diagnóstico precoce e busca de novos alvos terapêu
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/02/2012
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5. VARIAÃÃES NO PERFIL PROTÃICO E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO PLASMA SEMINAL E FUNÃÃES ESPERMÃTICAS ASSOCIADAS A POTENCIAIS CONDIÃÃES DE ESTRESSE TÃRMICO EM BODES SAANEN CRIADOS NO NORDESTE DO BRASIL
As proteÃnas do plasma seminal participam da regulaÃÃo de diversos processos associados à fisiologia reprodutiva. Neste sentido, o presente estudo tem por objetivo avaliar as variaÃÃes do perfil protÃico e determinar se ocorrem mudanÃas na atividade das enzimas antioxidantes catalase (CAT) e superÃxido dismutase (SOD) no plasma seminal de caprinos S
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/06/2011
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6. AnÃlise proteÃmica do plasma seminal de carneiros Santa InÃs adulto / Proteomic analysis of seminal plasma Santa InÃs rams adult
O Nordeste brasileiro à detentor de um expressivo rebanho ovino, e, dentre as raÃas deslanadas existentes na regiÃo, a Santa InÃs se destaca por apresentar bom desenvolvimento corporal, ganho de peso e adaptabilidade Ãs condiÃÃes tropicais. Recentemente, demonstrou-se que o perfil protÃico do plasma seminal de carneiros Santa InÃs passa por alteraÃ
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/03/2010