Clitic Se
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1. A perda de subida de clítico no português brasileiro : séculos XIX e XX / The loss of clitic climbing in Brazilian Portuguese : 19th and 20th centuries
Este trabalho apresenta um estudo sobre a perda de subida de clítico no português brasileiro (PB) do século XIX até a primeira metade do século XX, bem como alguns estudos presentes na literatura para dar conta desse fenômeno a partir de uma análise formal e inserida no quadro teórico da Gramática Gerativa, observando como eles podem ser aplicados p
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/03/2011
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2. A subida de clíticos em português : um estudo sobre a variedade europeia dos séculos XVI a XX / Portuguese clitic climbing : a study on the european variety from th sixteenth to the twentieth century
A tese aborda a ocorrência da subida de clíticos na história do português europeu dos séculos XVI ao XX, aliada a uma caracterização formal condizente com os dados observados. O fenômeno consiste na manifestação de um clítico pronominal dependente de um predicado não-finito junto a um verbo regente, normalmente finito, em contexto de predicado co
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/04/2010
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3. Clítico, objeto nulo ou pronome tônico? Quanto e como a variação/mudança no paradigma do preenchimento pronominal do objeto acusativo de 3ª pessoa no português brasileiro se reflete na aquisição/aprendizagem do espanhol pelos aprendizes brasileiros ao longo das gerações / Clitic, null object or lexical pronoun? How much and however the variation/change in the 3rd person accusative object pronominal realization paradigm in brazilian portuguese reflects on Spanish adquisition/learning for brazilian learners along generations
The aim of this paper is to find evidences on the nature of Spanish non-native grammar, regarding specifically to the acquisition/learning of the 3rd person accusative pronominal object, from Brazilian learners intuitions of different generations, Spanish and educational levels. Our hypothesis is that the non-native grammar of younger learners is more permea
Publicado em: 2010
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4. Acabou-se o que era doce, quem comeu se regalou-se: uma análise do clítico se em João Pessoa na interface Sociolinguística
The variation in the usage of reflexive pronouns in Portuguese is a subject which has been studied by many linguists. Most of these studies point to a general tendency for clitic deletion, as in Veado (1982), DAlbuquerque (1988), Nunes (1995), Lima (2006) and others. If, on the one hand, there are dialects which support that tendency, on the other hand there
Publicado em: 2009
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5. O clítico acusativo na redação escolar
Este estudo, na perspectiva variacionista, visou a verificar se informantes cursando a oitava série do Ensino Fundamental, o terceiro ano do Ensino Médio e o quarto semestre da Licenciatura em Letras usam o clítico acusativo como uma variante de objeto direto pressuposto, em seus textos dissertativos e narrativos. Além disto, pretendeu determinar quais o
Publicado em: 2009
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6. Mais uma imagem no espelho: a colocação de clíticos pronominais em sequências verbais do espanhol e do português brasileiro / Another image in the mirror: the placement of pronominal clitics in verbal sequences of Spanish and Brazilian Portuguese
As possibilidades de colocação dos pronomes pessoais átonos em sequências de verbos do espanhol e do português brasileiro não são simétricas: enquanto neste último se verificam menos oportunidades para a chamada subida do clítico, naquele ela é claramente mais frequente. Para descrever tal situação, esta dissertação analisa a configuração de
Publicado em: 2009
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7. Reflexive se in brasilian portuguese. / O se reflexivo no português brasileiro.
Nesta tese, desenvolvo um estudo sobre as propriedades sintático-semânticas do se reflexivo no Portugus Brasileiro (PB). Canonicamente, o se é considerado o clítico reflexivo para a terceira pessoa do singular, ele e ela, e do plural, eles e elas, para o pronome de segunda pessoa do singular você, e também do plural, vocês, e para o pronome de primeir
Publicado em: 2009
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8. O clitico se e a variação enclise/proclise do Portugues Medio ao Portugues Europeu Moderno / The clitic se and the enclises/proclisis variation from Middle Portuguese to Modern European Portuguese
In European Portuguese, from the 16th to the 19th century, it is noticed that, in written texts, enclisis and proclisis may co-occur in non-dependent affirmative sentences XP-V, XP being a [+ referential] phrase. Galves, Britto &Paixão de Sousa (2005) already observed that, up to about 1750, the use of proclisis is quantitatively higher than that of enclisi
Publicado em: 2007
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9. The expression of the dative argument in portuguese written: a comparative study between brazilian portuguese and european portuguese / A expressão do argumento dativo no português escrito: um estudo comparativo entre o português brasileiro e o português europeu
Esta dissertação estuda, em uma perspectiva comparativa entre o português brasileiro (PB) e o português europeu (PE), a representação do argumento dativo de terceira pessoa em um corpus de língua escrita formal, constituído pelas traduções brasileira e lusitana feitas diretamente do espanhol do romance Cem anos de solidão de Gabriel Garcia Marques
Publicado em: 2007
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10. Nós, a gente e o clítico se como estratégias de indeterminação do sujeito no Português
Neste trabalho foram analisadas sincronicamente à luz dos pressupostos da Sociolingüística Quantitativa e da Sociolingüística Paramétrica, algumas estratégias de indeterminação do sujeito: as formas pronominais nós e a gente, e o clítico se seguido de verbo no infinitivo. O emprego de tais estratégias é diferenciado no Português Brasileiro (PB)
Publicado em: 2006
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11. O clítico "se" com valor reflexo ou recíproco: uma abordagem sociolingüística
Este estudo investiga as construções com o clítico "se" com valor reflexo ou recíproco no Português do Brasil (PB) e no Português Europeu (PE), com o objetivo de examinar a presença e a ausência dessa forma reflexiva, na língua oral, nas duas variedades do Português, levando em conta fatores que estariam atuando na realização ou não da variável
Publicado em: 2005
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12. TEMA, SUJEITO E AGENTE: A VOZ PASSIVA PORTUGUESA EM PERSPECTIVA SISTÊMICO-FUNCIONAL / THEME, SUBJECT AND AGENT: PORTUGUESE PASSIVE VOICE IN SISTEMICFUNCTIONAL PERSPECTIVE
The object of this work are the Portuguese grammatical structures traditionally known as analytical passive voice and synthetic (or pronominal) passive voice. Considering their use in texts, the semantic similarities and differences between them are analysed within a systemic- functional framework. The study of these structures in different journalistic genr
Publicado em: 2002