Citoprotetores
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1. Resposta de choque térmico em perda auditiva induzida por ruído: efeitos da suplementação com dipeptídeos de alanil-glutamina sobre o estado das proteínas de choque térmico
Resumo Introdução: A proteína de choque térmico de 72 kDa, HSP72 localizada intracelularmente, tem papéis citoprotetores e anti-inflamatórios cocleares na orelha interna durante situações de ruído estressantes. A expressão dessa proteína pode ser potencializada pela suplementação com dipeptídeo de alanil-glutamina. Por outro lado, essas prote�
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2020-12
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2. Cytotoxicity and DNA damage in the neutrophils of patients with sickle cell anaemia treated with hydroxyurea
A hidroxiuréia (HU) constitui o avanço mais importante no tratamento da anemia falciforme (AF) por prevenir complicações e aumentar a qualidade de vida dos pacientes. Entretanto, alguns aspectos do tratamento com HU permanecem obscuros, incluindo a sua ação e potencial toxicidade em outras células sanguíneas, tais como neutrófilos. Este estudo utili
Braz. J. Pharm. Sci.. Publicado em: 2014-04
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3. Possíveis efeitos citoprotetores do antioxidante da dieta coenzima Q10 em modelo de células neuronais / Possible cytoprotective effects of the dietary antioxidant coenzyme Q10 in a neuronal cell model
A coenzima Q10 é uma provitamina lipossolúvel sintetizada endogenamente e naturalmente encontrada em alimentos como a carne vermelha, peixes, cereais, brócolis e espinafre. É comercializada como suplemento alimentar e utilizada em formulações cosméticas. Localiza-se na membrana de organelas celulares como retículo endoplasmático, vesículas e membra
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/10/2011
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4. Estudo de hepatócitos de rato em cultura primária submetidos a hipóxia e reoxigenação: ação dos citoprotetores prostaglandina E1, superóxido dismutase, alopurinol e verapamil
CONTEXTO: A exposição dos hepatócitos a condições patológicas em que ocorram microambientes de hipóxia e reoxigenação são muito frequentes em doenças hepáticas. Várias substâncias apresentam perspectivas de ação citoprotetora para hepatócitos submetidos a reoxigenação após hipóxia e hipóxia simples. OBJETIVO: Pesquisaram-se opções ter
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2009-12
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5. Isolamento, identificação e determinação do mecanismo de ação antiulcerogenica dos principios ativos de Artemisia annua L
Os extratos brutos e fiações semipurificadas obtidos de Artemisia annua L apresentaram atividade antiulcerogênica em diferentes modelos experimentais, possivelmente relacionada aos mecanismos citoprotetores, especialmente a síntese de prostaglandinas na mucosa gástrica. Portanto, os objetivos deste trabalho corresponderam ao isolamento, à identificaç�
Publicado em: 2004
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6. Estudo experimental comparativo entre as lesões agudas da mucosa gastrica de ratos, induzidas pela indometacina e celecoxib e a citoproteção com o uso de omeprazol e misoprazol
Os riscos de lesões gástricas em pacientes que utilizam AINEs convencionais são altos, devido aos seus efeitos colaterais decorrentes da inibição da biossíntese de prostaglandinas gástricas, que funcionam como substâncias de proteção da mucosa. Uma nova classe de AINEs, os ?coxibs?, representam importante avanço farmacológico no tratamento antiin
Publicado em: 2002
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7. Terapêutica citoprotetora em pacientes tratados com quimio e/ou radioterapia anti neoplásica
Nos últimos anos, vários agentes citoprotetores têm sido desenvolvidos para proteger células normais dos efeitos tóxicos da quimioterapia e radioterapia. O agente citoprotetor ideal seria aquele capaz de permitir a intensificação da dose dos quimioterápicos; proteger um amplo espectro de órgãos e tecidos quando do tratamento com diversos fármacos
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2000-08
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8. Atividade antiulcerogenica do extrato bruto hidroalcoolico e da cumarina isolada da Mikania laevigata Schultz. Bip
As plantas do gênero Mikania, distribuem-se pelas regiões tropicais da África, Ásia e América do Sul (Argentina, Paraguai e Uruguai). No Brasil, ocorrem principalmente nas regiões sul e sudeste. São conhecidas popularmente como guaco e desenvolvem-se como trepadeira arbustiva, lenhosa, apresentando caule cilíndrico e ramoso. As folhas do gênero Mika
Publicado em: 1999
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9. Atividade antiulcerogenica dos extratos brutos e das frações semipurificadas de Artemisia annua L
A Artemisia annua L. (Asteraceae) é originária de regiões de clima temperado da Ásia e tem sido utilizada pela medicina tradicional chinesa há vários séculos no tratamento da malária. Esta atividade é - devida à presença de uma lactona sesquiterpênica na espécie, denominada artemisinina. Outra espécie deste gênero, a Artemisia douglasiana, apr
Publicado em: 1997