Cirrose Hepatica Alcoolica
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25. Exame de sonoelastografia é equivalente a biópsia hepática na análise de fibrose em pacientes portadores de hepatite C crônica e doença hepática gordurosa não alcoólica
ContextoA biópsia hepática é considerada padrão-ouro para definição de fibrose hepática em pacientes com doença hepática crônica. No entanto, é um método invasivo, com potenciais riscos e complicações. A elastografia é uma técnica de ultrassonografia que fornece informações sobre variações no tecido hepático, avaliando elasticidade tecid
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2015-09
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26. Perfil lipídico de pacientes cirróticos e sua relação com o desfecho clínico
RACIONAL: Portadores do vírus da hepatite C apresentam menores valores de colesterol total, lipoproteína de alta densidade, lipoproteína de baixa densidade e triglicerídeos, quando comparados aos pacientes não infectados. Com a progressão da hepatopatia, os valores de colesterol e suas frações reduzem linearmente, havendo relação entre redução d
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-06
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27. Transplante de fígado: história, resultados e perspectivas
Em 1958, Francis Moore descreveu a técnica do transplante de fígado em cães. Em 1963, Starzl e sua equipe realizaram o primeiro transplante de fígado. Nos primeiros cinco transplante de fígado, nenhum paciente sobreviveu mais que 23 dias. Até 1977, aproximadamente 200 transplante de fígado tinham sido realizados no mundo. Neste período, foi estabelec
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2015-03
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28. Fatores de risco de mortalidade intra-hospitalar em pacientes com ascite por cirrose hepática
Introdução: ascite é uma das complicações mais comuns de cirrose associadas a uma elevada taxa de mortalidade. Embora vários escores tenham sido desenvolvidos a fim de avaliar o prognóstico da doença, eles foram concebidos para prever requisitos de transplante de fígado e mortalidade a curto prazo, mas não durante a internação. O objetivo deste
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2015-01
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29. Doença hepática gordurosa não alcoólica em pacientes com obesidade mórbida, submetidos à cirurgia bariátrica
ContextoA doença hepática gordurosa não alcoólica engloba um espectro de alterações histopatológicas que abrangem desde a esteatose simples até a esteato-hepatite não alcoólica. Trabalhos sugerem que depósitos de ferro (Fe) no fígado estão envolvidos na fisiopatologia da esteato-hepatite não alcoólica.ObjetivoDeterminar a prevalência de estea
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2013-12
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30. Esteato-hepatite não-alcoólica em pré-operatório de bypass gástrico: ausência de correlação com grau de obesidade
RACIONAL: Alterações metabólicas têm elevada correlação com formas graves da doença hepática gordurosa não-alcoólica. Todavia, ainda não há método não-invasivo que promova sua adequada estratificação sendo que a biópsia permanece como meio diagnóstico ideal. OBJETIVO: Avaliar a prevalência dessa doença em obesos no pré-operatório de byp
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013
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31. Modelo experimental para indução de esteatose hepática e esteatohepatite: estudo em ratos / Experimental model for induction of steatosis and steatohepatitis - study in rats
Introdução: A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) tem sido considerada atualmente a forma mais comum de doença hepática no mundo ocidental, relacionada principalmente ao aumento da prevalência da obesidade.A DHGNA abrange um largo espectro de doença, desde casos de esteatose simples (EH) até esteato-hepatite não alcoólica (EHNA) e fi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/10/2012
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32. Avaliação do percentual de gordura corporal em relação à esteatose hepática no pós-operatório de bypass gastrointestinal
INTRODUÇÃO: A prevalência da esteatose hepática aumentou concomitante ao crescimento da epidemia global que a obesidade se tornou. A esteatose acomete grande parte dos pacientes obesos mórbidos e pode evoluir para formas mais graves de doença hepática gordurosa não-alcoólica, como a esteatohepatite não-alcoólica e a cirrose. O objetivo deste estud
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/08/2012
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33. Fatores de risco para esteatohepatite não-alcoólica na cirrose criptogênica
CONTEXTO: Em aproximadamente 10% dos pacientes com doença hepática crônica não é possível identificar um fator etiológico, sendo então rotulados como tendo cirrose criptogênica. Atualmente a esteatohepatite não-alcoólica (EHNA) tem sido considerada como provável etiologia em parcela significativa desses pacientes. OBJETIVO: Estimar a prevalência
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2012-12
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34. Perda de peso durante a cirrose está relacionada à causa da doença hepática
CONTEXTO: A desnutrição é amplamente descrita em pacientes à espera de transplante hepático (LTx). No entanto, fatores de risco associados à perda de peso durante a doença do fígado ainda não foram bem estudados. OBJETIVOS: Avaliar a perda de peso e seus fatores de risco durante a doença do fígado e até a primeira consulta após o transplante. Pa
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2012-09
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35. Síndrome metabólica e fatores de risco para a doença hepática gordurosa não-alcoólica
CONTEXTO: A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) vem sendo considerada a manifestação hepática da síndrome metabólica e a hepatopatia mais frequente da atualidade, sendo também a causa mais frequente de aumento das transaminases e de cirrose criptogênica. O maior aporte de ácidos graxos ao fígado e consequente aumento da beta-oxidaç�
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2012-03
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36. Condição funcional, força muscular respiratória e qualidade de vida em pacientes cirróticos
CONTEXTUALIZAÇÃO: As doenças hepáticas são responsáveis pelas alterações metabólicas, perda da massa e função muscular que interferem na condição funcional e na qualidade de vida (QV). OBJETIVO: Comparar a capacidade ao exercício, a força muscular respiratória e a QV entre os pacientes com cirrose hepática, candidatos ao transplante de fíga
Brazilian Journal of Physical Therapy. Publicado em: 2012-02