Chaco Brasileiro
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13. Distribuição dos contatos florísticos e refúgios vegetacionais no Pantanal brasileiro.
A vegetação do Pantanal é composta por quatro principais Regiões Fitoecológicas: Cerrado, Chaco, Mata Decídua e Mata Semidecídua. Os contatos florísticos são transições de diferentes Regiões Fitoecológicas onde as espécies se misturam e são de grande importância para o equilíbrio ambiental e da biodiversidade. O objetivo deste trabalho é ma
SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL. Publicado em: 2011
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14. Caesalpinioideae (Leguminosae) de um remanescente de Chaco em Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul, Brasil
RESUMO Leguminosae apresenta-se como uma das famílias mais representativas do Chaco brasileiro, com destaque para Caesalpinioideae, segunda subfamília em número de espécies. Ainda assim, existem poucos levantamentos para essa região. Este estudo consiste no levantamento florístico de Caesalpinioideae em um remanescente de Chaco em Porto Murtinho, Mato
Rodriguésia. Publicado em: 2009-09
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15. Florística e síndromes de dispersão de espécies arbóreas em remanescentes de Chaco de Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul, Brasil
RESUMO O Chaco brasileiro se situa na borda oeste do estado de Mato Grosso do Sul, ocupando cerca de 7% da sub-região do Pantanal do Nabileque. O objetivo deste estudo foi efetuar o levantamento florístico de espécies arbóreas em remanescentes de Chaco no município de Porto Murtinho, investigando os tipos de frutos, a ocorrência e a distribuição das
Rodriguésia. Publicado em: 2009-06
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16. Anuros do cerrado da Estação Ecológica e da Floresta Estadual de Assis, sudeste do Brasil
O cerrado brasileiro é um dos 25 "hotspots" da Terra, áreas caracterizadas pela concentração de espécies endêmicas e por experimentar excepcional perda de hábitat. São conhecidas cerca de 150 espécies de anfíbios no Cerrado brasileiro, e aproximadamente 28% dessas espécies são endêmicas. Trabalhos com comunidades de anuros do cerrado ainda são
Biota Neotropica. Publicado em: 2009-03
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17. O gênero Machaerium (Leguminosae-Papilionoideae-Dalbergieae) no Pantanal Brasileiro
RESUMO Representantes de Leguminosae são importantes elementos florísticos das formações vegetacionais do Pantanal brasileiro. Machaerium é um gênero tropical de Papilionoideae e suas espécies são encontradas em diferentes ambientes vegetacionais, podendo ser indicadas na recomposição de áreas degradadas. Machaerium está representado no Pantanal
Rodriguésia. Publicado em: 2007-04
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18. Ocorrência de Vampyressa pusilla (Chiroptera, Phyllostomidae) no Pantanal sul
Espécies de Vampyressa Thomas, 1900, são localmente raras e amplamente distribuídas nos Neotrópicos. Ocorrem desde o sul do México até o sul da bacia Amazônica e do sudeste da América do Sul até o Paraguai. Vampyressa pusilla (Wagner, 1843) e V. thyone Thomas, 1909 - anteriormente consideradas uma espécie - apresentam distribuição disjunta, a pri
Biota Neotropica. Publicado em: 2007
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19. Fitossociologia de remanescentes de floresta estacional decidual em Corumbá, Estado do Mato Grosso do Sul, Brasil
O estudo foi realizado em quatro remanescentes próximos a cidade de Corumbá, MS (19º05'-19º20' S e 57º40'-57º55' W), com o objetivo de verificar a variação da composição florística e estrutura da floresta decídua em diferentes relevos e tipos de solo. Quatro remanescentes foram amostrados pelo método de quadrantes. Três áreas foram amostradas
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2004-10
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20. Perspectivas de desenvolvimento local entre os Terena, na aldeia urbana Marçal de Souza, em Campo Grande-MS: a opção pelo etnoturismo
Os Terena são povos indígenas originários dos Aruak, que habitaram diversas regiões da América do Sul, assim como regiões limítrofes do então Estado do Mato Grosso, conhecidas como Chaco Boliviano e Chaco Paraguaio. Devido a atritos interétnicos este povo se deslocou até o atual Mato Grosso do Sul e se fixou nas proximidades as cidades de Miranda e
Publicado em: 2004
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21. Serpentes do pantanal de Pocone, Mato Grosso : composição faunistica, historia natural e ecologia comparada
Em uma área aberta e sazonalmente inundável localizada na porção norte do Pantanal Mato-grossense, no sudoeste brasileiro, foram estudadas a composição faunística e a história natural de uma comunidade de serpentes. Em 28 meses de estudo de campo, encontrei 232 serpentes, representando 26 espécies, 19 gêneros e cinco famílias. A maior parte das es
Publicado em: 1992