Celulite Orbitaria
Mostrando 1-12 de 16 artigos, teses e dissertações.
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1. Como prevenir a recorrência de erisipela?
Em pacientes que apresentam 3 a 4 episódios de erisipela por ano, apesar das tentativas de tratar ou controlar os fatores de risco, se deve considerar a administração de antibióticos profiláticos, fenoximetilpenicilina potássica: apresentação oral 80 000 unidades internacionais/ml, 400 a 800 mil unidades internacionais, por tempo indeterminado; er
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Role of systemic corticosteroids in orbital cellulitis: a meta-analysis and literature review
Resumo Introdução: O tratamento padrão da celulite orbitária inicia-se com uma combinação de antibióticos intravenosos de amplo espectro concomitante ao tratamento do seio comprometido. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar se a adição de corticosteroides poderia levar a uma resolução mais precoce da inflamação e melhorar o desfecho d
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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3. Panoftalmite com celulite orbitária após implante de drenagem em glaucoma congênito
RESUMO Relato de um caso de uma criança portadora de glaucoma congênito primário, refratário a cirurgias angulares e trabeculectomias prévias, submetido à implante de drenagem do tipo Ahmed®. O paciente evoluiu com panoftalmite e celulite orbitária de aparecimento súbito, sendo submetido à remoção do tubo e antibioticoterapia endovenosa e intrav�
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2016-04
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4. Abscesso subperiosteal com extensão epidural devido à rinossinusite aguda em criança de dez anos
RESUMO A rinossinusite aguda é uma das afecções mais prevalentes das vias aéreas superiores. Fatores anatômicos presentes em crianças e jovens propiciam o aparecimento de complicações orbitárias. Embora mais raras, as complicações intracranianas das rinossinusites perfazem um grau alto de letalidade, são mais comuns em pacientes acima de sete ano
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2016-04
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5. Tratamento das complicações orbitais da sinusite
Objetivo: Relatamos abordagens clínicas dos departamentos de oftalmologia e otorrinolaringologia para tratar complicações orbitais da sinusite. Uma revisão em profundidade literatura é discutida. Métodos: Foram analisados retrospectivamente os prontuários de 51 pacientes no período de janeiro de 2008 a janeiro de 2014. Os registros foram avaliados q
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2014-09
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6. A prevalência de complicações orbitárias entre crianças e adultos com rinossinusite aguda
OBJETIVO: Investigar as complicações orbitais em crianças e adultos com sinusite. MÉTODO: Os pacientes que frequentam clínica de Otorrinolaringologia com sinusite de janeiro de 2010 até janeiro de 2012 foram incluídos. Os pacientes foram classificados em dois grupos, de acordo com sua idade. O primeiro incluiu crianças idade inferior a 16 anos e, o
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-12
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7. Complicação orbital e intracraniana devido à rinossinusite aguda: relato de caso
INTRODUÇÃO: Dentre as complicações da rinossinusite, as orbitárias são as mais frequentes, e estas, ocorrem na maioria dos casos entre jovens e crianças. Complicações simultâneas envolvendo a órbita e o espaço intracraniano são extremamente raras, mas devem ser tratadas agressivamente pois oferecem alta taxa de morbidade e mortalidade. RELATO DE
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2011-06
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8. Síndrome do ápice orbitário causada por herpes zóster oftálmico: relato de caso e revisão da literatura
OHerpes Zoster Oftálmico (HZO) decorre da infecção pelo vírus da varicela-zoster que permanece latente no gânglio de Gasser até que seja reativado e comprometa a divisão oftálmica do nervo trigêmeo. HZO freqüentemente causa manifestações oftalmológicas como lesões vesiculares palpebrais, ceratoconjuntivite, esclerite, uveíte, paralisia oculomo
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2009-10
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9. Abscesso orbitário secundário à dacriocistite aguda: relato de caso
A dacriocistite aguda comumente evolui para infecção pré-septal. Raramente a infecção localizada no saco lacrimal pode estender-se ao conteúdo orbitário resultando em celulite orbitária. Apresentamos um caso de abscesso orbitário intraconal secundário à dacriocistite aguda e uma revisão de literatura de celulite orbitária causada por infecção
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2008-08
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10. Glomerulonefrite pós-infecciosa hipocomplementêmica aguda como complicação de celulite orbitária relacionada aos seios paranasais: relato de caso
Os estreptococos beta-hemolíticos do grupo A são os agentes mais comumente envolvidos na glomerulonefrite aguda pós-infecciosa. Relatamos um caso de glomerulonefrite pós-estreptocócica aguda associada a um abscesso orbitário secundário à sinusite, em menino de 11 anos de idade, o qual foi tratado com ceftriaxona e clindamicina endovenosas e drenagem
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2008-08
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11. Complicações orbitárias da rinossinusite aguda: uma nova classificação
A rinossinusite é uma doença potencialmente grave, e pode apresentar sérias complicações. As orbitárias são as mais freqüentes, graças às peculiaridades anatômicas desta região, podendo levar à morte em 5% dos casos. Os sintomas variam desde sinais flogísticos periorbitários até proptose do globo ocular, oftalmoplegia e amaurose. OBJETIVOS: P
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2007-10
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12. Sinusite aguda em crianças: estudo retrospectivo de complicações orbitárias
Das complicações da sinusite, as que envolvem a região orbitária são mais freqüentes. OBJETIVO: Este trabalho tem por objetivo mostrar a incidência de celulite orbitária (CO) como complicação de sinusite aguda em crianças. Forma de Estudo: Retrospectivo. MÉTODO: Após autorização específica, foram avaliados todos os prontuários de pacientes p
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2007-02