Celulas Estreladas Hepaticas
Mostrando 13-24 de 26 artigos, teses e dissertações.
-
13. A contribuição do fator transformador de crescimento beta 1 - TGF-ß1 na fibrose hepática : estudos in vivo e in vitro
A fibrose hepática é caracterizada pelo acúmulo de matriz extracelular em resposta à lesão hepática crônica. Importantes causas de lesões hepáticas crônicas são: hepatites virais, doenças metabólicas, doenças auto-imunes e exposição a substâncias químicas, como álcool ou drogas. As células estreladas hepáticas e o TGF-ß1, uma das citoci
Publicado em: 2009
-
14. Efeitos do resveratrol sobre as células estreladas hepáticas
As células estreladas hepáticas (HSC) são pericitos específicos do fígado, são células armazenadoras de gordura e produzem componentes de matriz extracelular. As HSCs ao serem ativadas, proliferam, perdem as gotas lipídicas e aumentam a secreção de matriz extracelular. O controle da modulação fenotípica e da proliferação das HSCs é de suma im
Publicado em: 2009
-
15. Efeitos do resveratrol sobre os parâmetros de viabilidade, proliferação, migração e estresse oxidativo na linhagem celular GRX
A fibrose e a cirrose hepática são doenças crônicas do fígado que representam uma das maiores causas de mortalidade humana. A GRX é uma linhagem representativa das células estreladas hepáticas (HSC), que estão associadas ao desenvolvimento da fibrose que, em último estágio, acarreta em cirrose. No fígado saudável, estas células apresentam um fe
Publicado em: 2009
-
16. Ação da adenosina extracelular sobre uma linhagem de célula estrelada hepática tratada com TNF-[alfa] : papel do receptor A2B
Fibrose hepática é caracterizada pelo acúmulo de matriz extracelular fibrótica, cuja presença danifica as funções do fígado. Células estreladas hepáticas (HSCs) participam ativamente deste processo, modificando seu fenótipo quiescente, rico em lipídios no citoplasma, para o fenótipo ativado, em resposta ao insulto fibrogênico. A regressão do p
Publicado em: 2008
-
17. Estudo das rotas de síntese dos gangliosídios nos dois fenótipos da célula estrelada hepática
Glicoesfingolipídios (GSL) são constituintes da membrana plasmática e possuem bases de cadeia longa (bases esfingóides) como componente estrutural lipídico. Açúcares podem ser adicionados à ceramida sintetizada de novo (rota 1), sintetizada pela reciclagem da esfingosina (rota 2) e em GSL reciclados através do Golgi (rota 3). A serina palmitoiltrans
Publicado em: 2007
-
18. Papel dos gangliosídios de células estromais sobre a proliferação e sobrevivência de células precursoras mielóides
A mielopoiese depende do estroma mielossuportivo tanto no que diz respeito a produção de fatores de crescimento como de proteoglicanos de heparan-sulfato. O ambiente intercelular formado entre células do estroma e células progenitoras mielóides possui características ácidas, conferidas por moléculas carregadas negativamente e sensíveis a sialidase.
Publicado em: 2007
-
19. Modulação diferencial de fatores de transcrição adipogênicos, por indometacina e retinol, durante a conversão fenotípica de uma linhagem representativa de céculas estreladas hepáticas
A modulação fenotípica da célula estrelada hepática (CEH) é um dos eventos primários do processo de fibrose hepática. Durante este evento, a CEH modifica seu fenótipo lipocítico (quiescente) para miofibroblástico (ativado), fenômeno chamado de ativação. Estudos recentes sugerem que fatores de transcrição adipogênicos atuam no processo de ati
Publicado em: 2007
-
20. Produção de mediadores eosinofílicos pelas células estreladas hepáticas durante a esquitossomose experimental murina. / Production of mediators Eosinophils for covered with stellate cells hepatic during experimental schistosomiasis mansoni.
As células conjuntivas hepáticas possuem um papel importante na patogênese da infecção por Schistosoma mansoni, e dentre essas células destacam-se as células estreladas hepáticas. As células estreladas hepáticas derivadas do granuloma esquistossomótico podem ser cultivadas in vitro, sendo denominadas células GR. No estado fisiológico, essas cél
Publicado em: 2006
-
21. Cirrose hepática e células estreladas do figado
A cirrose representa o estágio final de diversas doenças hepáticas crônicas e é caracterizada pela presença de fibrose e conversão da arquitetura hepática normal em nódulos estruturalmente anormais. Na evolução da doença ocorre perda da relação vascular normal e hipertensão portal. Há também alterações regenerativas hepatocelulares que se
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2006
-
22. Análise histológica comparativa de biópsias hepáticas de pacientes com hepatite C crônica, co-infectados pelo HIV-1, realizadas antes e após o tratamento da hepatite C / Comparative histological analysis of liver biopsies from patients with chronic hepatitis C and co-infected with HIV-1, performed before and after the treatment of hepatitis C.
Sabe-se que o vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode modificar a história natural da infecção pelo HCV, acelerando a progressão da fibrose hepática e conseqüente evolução para cirrose. O tratamento com interferon-alfa pode levar à melhora da histologia hepática, reduzindo a inflamação e fibrose, principalmente nos pacientes que apresentam
Publicado em: 2006
-
23. Avaliação do papel fisiopatológico da Angiotensina-(1-7) em modelo experimental de fibrose hepática
Introdução: É bem estabelecido que o Sistema Renina Angiotensina (SRA) está envolvido na fibrose renal e cardíaca, a partir das ações profibróticas e mitogênicas da Angiotensina II (Ang II). Evidências crescentes indicam que o SRA está também envolvido na fibrose hepática. Tem sido relatado que a Ang II induz contração e proliferação de cél
Publicado em: 2006
-
24. A influência do genoma humano no curso das hepatites virais crônicas
Os mecanismos que determinam o clearance ou a persistência da infecção viral nas hepatites virais crônicas não estão ainda bem identificados. O progresso no conhecimento sobre as ferramentas genéticas moleculares tem permitido detectar variações na resposta imune, que freqüentemente são associadas com polimorfismos do genoma humano. As diferenças
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2004-06