Caule Subterraneo
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1. Gema axilar e periciclo envolvidos no processo de espessamento nodal do rizóforo em espécies de Smilax
ResumoAs espécies de Smilax, conhecidas popularmente como salsaparrilha, são amplamente utilizadas na medicina tradicional devido às propriedades antirreumáticas das estruturas subterrâneas. Smilax fluminensis e S. syphilitica ocorrem em áreas florestais e formam caules espessados denominados rizóforos a partir dos quais são emitidas raízes adventí
Braz. J. Biol.. Publicado em: 25/08/2015
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2. Structure, histochemistry and phytochemical profile of the bark of the sobol and aerial stem of Tontelea micrantha (Celastraceae - Hippocrateoideae)
Tontelea micrantha (Mart. Ex. Schult.) A. C. Sm. é uma espécie nativa do Cerrado brasileiro cuja casca do caule subterrâneo é utilizada como medicinal no tratamento de doenças renais. As estruturas dos caules subterrâneo e aéreo foram estudadas e suas cascas avaliadas para a presença de classes de metabólitos secundários. Fragmentos das cascas fora
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2014-09
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3. Produção de açafrão em função de acessos e do peso de rizomas-semente
O açafrão-da-terra (Curcuma longa L.) é originário do sudeste asiático e subcontinente indiano. É uma herbácea de caule subterrâneo, alaranjado, com vários rizomas secundários aproveitados na indústria alimentícia e farmacêutica devido às características de cor, sabor, odor, produção de óleos essenciais, e corantes. Na escolha do melhor mat
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2014
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4. Is the secondary thickening in palms always diffuse?
Diferentemente de outras monocotiledôneas arbóreas, o crescimento secundário em palmeiras é descrito desde os últimos cem anos como sendo do tipo difuso, que é caracterizado pelo alargamento e divisões aleatórias de células parenquimáticas. Entretanto, alguns trabalhos no início do século XX mencionam a presença de um meristema secundário nos c
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2013
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5. Germinação e morfologia de plântulas de Smilax polyantha (Smilacaceae)
As espécies de Smilax L. são utilizadas na medicina popular brasileira desde o século 19 devido às propriedades anti-reumáticas atribuídas aos órgãos subterrâneos de todas as espécies. No entanto, ainda hoje, essas espécies são exploradas apenas por extrativismo. Estudos sobre a germinação e o desenvolvimento dos órgãos subterrâneos podem se
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-06
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6. Morfoanatomia do sistema subterrâneo de Smilax subsessiliflora (Smilacaceae)
Resumo Smilax subsessiliflora Duhamel, espécie exclusivamente brasileira, tem por habitat a floresta Atlântica, mesófila e as matas de restinga. Este trabalho tem por objetivo descrever a morfoanatomia do sistema subterrâneo de S. subsessiliflora. O sistema subterrâneo da espécie em questão é constituído pelo rizóforo, do qual partem os ramos cauli
Rodriguésia. Publicado em: 2010-06
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7. Morfoanatomia do caule de algumas Cyperaceae
As espécies da família Cyperaceae são normalmente perenes com caule subterrâneo principalmente do tipo rizomas, entretanto outros tipos também podem ocorrer, como cormos e tubérculos. Foram examinados os caules subterrâneos de cinco espécies de Cyperaceae. Cyperus rotundus e Fuirena umbellata tem rizoma plagiotrópico, enquanto que C. esculentus, C.
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2009-09
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8. Recomendação de calagem para bananeira em solos de Tabuleiros Costeiros.
A bananeira (Musa spp.) é uma planta monocotiledônea herbácea, apresentando caule subterrâneo (rizoma) de onde saem as raízes, em grupos de três ou quatro, totalizando 200 a 500 raízes. O diâmetro predominante das raízes é de 0,2 mm a 0,3 mm, sendo que 60% do sistema radicular estão concentrados na profundidade de 0 a 30 cm e 80% entre 0 a 50 cm,
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. Publicado em: 2009
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9. Esfingofilia e sistema de reprodução de Bauhinia curvula Benth. (Leguminosae: Caesalpinioideae) em cerrado no Centro-Oeste brasileiro
A biologia reprodutiva de Bauhinia curvula foi estudada em remanescente de cerrado em Mato Grosso do Sul. Bauhinia curvula é um subarbusto que floresce por seis a sete meses (junho a novembro/dezembro) e possui caule subterrâneo, espessado e gemífero, com função regenerativa. As flores são hermafroditas, zigomorfas, brancas, de antese noturna, exalam o
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2008-03
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10. Chemical constituents of the underground stem bark of Duguetia furfuracea (Annonaceae)
No presente trabalho foi realizado um estudo fitoquímico com os diferentes extratos obtidos a partir de órgãos subterrâneos de Duguetia furfuracea (Annonaceae), o qual incluiu o teste de toxicidade para Artemia salina. O extrato alcaloídico, obtido das cascas do caule subterrâneo, conduziu ao isolamento de (-)-duguetina beta-N-óxido, de (-)-duguetina,
Journal of the Brazilian Chemical Society. Publicado em: 2007
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11. Morfoanatomia dos órgãos vegetativos de Mandevilla atroviolacea (Stadelm.) Woodson (Apocynaceae, Apocynoideae) em um afloramento rochoso no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro MG / Morphoanatomy of vegetative organs of Mandevilla atroviolacea (Stadelm.) Woodson (Apocynaceae, Apocynoideae) of on rock outcrops in the Serra do Brigadeiro State Park MG
Mandevilla atroviolacea (Apocynaceae, Apocynoideae) é uma liana caracterizada pela presença de látex nos órgãos vegetativos, pelas flores vistosas e por sistema subterrâneo desenvolvido. No Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (PESB), M. atroviolacea ocorre de forma isolada ou formando populações de indivíduos em um afloramento rochoso a 1400m de
Publicado em: 2007
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12. Morfoanatomia dos órgãos vegetativos de Smilax polyantha Griseb. (Smilacaceae)
Smilax polyantha Griseb., conhecida como salsaparrilha, é uma espécie reconhecida como medicinal, encontrada em áreas de cerrado, especialmente na região Sudeste. O objetivo desse estudo foi descrever a morfoanatomia dos órgãos vegetativos de Smilax polyantha e verificar se os caracteres descritos na Farmacopéia Brasileira de fato permitem diferenciar
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2006-12