Capitalismo Dos Profissionais
Mostrando 1-12 de 52 artigos, teses e dissertações.
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1. Evidências da anomalia e atipicidade da Política de Ciência e Tecnologia nos discursos de gestores de Agências de Inovação
Resumo A comunidade de pesquisa, que abrange profissionais que se dedicam ao ensino, à pesquisa e/ou ao fomento e planejamento da Ciência e Tecnologia (C&T), tem uma participação hegemônica na conformação da Política de Ciência, Tecnologia (PCT) brasileira. Partindo dessa consideração, o objetivo deste trabalho é ilustrar como esses profissionais
Sociologias. Publicado em: 2021-04
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2. Fetichismo da técnica e geração de valor no trabalho do profissional em saúde
Resumo Este artigo analisa o processo de determinação capitalista de produção de mais valor no trabalho do profissional em saúde, em sua articulação constitutiva com o fetiche da técnica. O presente estudo demonstrou que o trabalho dos profissionais em saúde no capitalismo é convertido numa mercadoria, cuja finalidade é a geração de mais valor a
Rev. katálysis. Publicado em: 2020-12
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3. APRENDENDO COM O SUBALTERNIZADO: O QUE MARIA LINDALVA NOS ENSINA SOBRE A IDEOLOGIA HEGEMÔNICA DO SENSO COMUM E A SELEÇÃO DE TEXTOS PARA MATERIAIS DIDÁTICOS DE INGLÊS?
RESUMO No âmbito dos materiais didáticos para o ensino crítico e vocacional de línguas, a escrita de materiais que vão ao encontro dos objetivos profissionais no ensino público médio-técnico integrado e comprometido com a agenda da educação crítica para a formação cidadã merece devida atenção. Se, por um lado, o Letramento Crítico consubstan
Trab. linguist. apl.. Publicado em: 2020-04
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4. CUIDADO AOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA: MORALISMO, CRIMINALIZAÇÃO E TEORIAS DA ABSTINÊNCIA
Resumo Os danos advindos do uso prejudicial de álcool ganharam destaque a partir do século 18, com a ascensão do capitalismo. Medidas de controle governamentais e sanitárias acompanharam a construção sócio-histórica. No Brasil, a Política de Álcool e Drogas do Ministério da Saúde, instituída nos anos 2000, propôs ações de cuidado em rede, inc
Trab. educ. saúde. Publicado em: 02/08/2018
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5. Capitalismo financeiro-rentista
Resumo Desde o início do século XX existem no capitalismo três classes sociais básicas: a classe capitalista ou burguesia, a classe trabalhadora e a classe profissional ou tecnoburocracia. Na primeira parte do século, os altos tecnoburocratas substituíram os empresários na gestão das grandes empresas; a partir dos anos 1980, os capitalistas rentistas
Estud. av.. Publicado em: 2018-04
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6. TRABALHO PERPÉTUO: O VIÉS DE GÊNERO E O IDEAL DE JUVENTUDE NO CAPITALISMO FLEXÍVEL
Resumo Este artigo propõe a ideia de trabalho perpétuo como categoria analítica para aprofundar a compreensão das dinâmicas de espoliação e exploração do trabalho no capitalismo contemporâneo. O que se pretende demonstrar é como a flexibilização dos contratos de trabalho produz trabalhadores e trabalhadoras que não podem dispor da interrupção
Lua Nova. Publicado em: 2016-12
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7. "Festa acabada, músicos a pé!": um estudo crítico sobre as relações de trabalho de músicos atuantes no estado do Rio de Janeiro
RESUMO O trabalho tem como objetivo geral analisar e discutir as formas como a cultura - e o trabalho daqueles que atuam nesse setor - vem sendo apropriada, no sentido da valorização do capital, na atual fase do modo de produção capitalista. Como objeto específico de pesquisa, desenvolvemos um estudo junto a músicos profissionais vinculados ao Sindicat
Rev. Inst. Estud. Bras.. Publicado em: 2016-08
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8. A terceirização e o "desmonte" do emprego estável em hospitais
Resumo OBJETIVO Relacionar a estrutura organizativa dos hospitais como núcleo de uma rede de serviços subcontratados e a flexibilização dos vínculos contratuais dos profissionais de saúde no contexto de capitalismo financeirizado, analisando os regimes de trabalho condicionados centralmente pelo vínculo empregatício. MÉTODO Pesquisa qualitativa at
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 2016-04
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9. Capitalismo, trabalho e formação profissional: dilemas do trabalho cotidiano dos assistentes sociais em Ribeirão Preto
"Neste livro, a autora tem a coragem de lidar com um velho e novo dilema que perpassa o Serviço Social brasileiro: Como os assistentes sociais conduzem seu trabalho cotidiano? A partir de qual referencial teórico-metodológico, ético-político e técnico-operativo? Para enfrentar essas questões, a autora reivindica uma perspectiva de totalidade, a qual leva-a a se debruçar sobre as condições objetivas que incidem no trabalho profissional dos assistentes sociais, na sua formação profissional e nas respostas que oferecem no dia a dia do seu trabalho. A pesquisadora analisa como o assistente social, enquanto trabalhador assalariado, realiza seu trabalho sob determinadas condições. Para isso, considera a forma como esse trabalho se configura a partir do modo de produção capitalista (alienado, reificado), mas elucida também como os profissionais de Serviço Social, enquanto seres sociais dotados de uma teleologia, de aportes teórico-metodológicos, ético-políticos que os alicerçam (os quais deveriam ser garantidos na formação profissional), podem exercer a sua autonomia enquanto profissionais e propor um trabalho inventivo, criativo, diante das velhas e novas manifestações da questão social brasileira. A autora problematiza, ainda, a formação econômico-social contemporânea e seus rebatimentos na formação e no trabalho do assistente social brasileiro, considerando a imbricação subjacente entre esses elementos."
Autor(es): Tinti, Élidi Cristina
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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10. Capital e organização no capitalismo tecnoburocrático
Este artigo discute a formação social mista " capitalismo tecnoburocrático " que resultou da emergência da classe tecnoburocrática e da resiliência do capitalismo. Essa emergência ocorre com a Segunda Revolução Industrial e a consequente revolução organizacional, isto é, a mudança da unidade básica de produção da empresa familiar para as orga
Tempo soc.. Publicado em: 2014-12
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11. O Serviço Social no cotidiano: fios e desafios
Este artigo trata dos conflitos entre a estrutura econômica e política neoliberal do capitalismo e a proposta de cidadania e de defesa de direitos do Serviço Social crítico no cotidiano profissional das instituições. Analisa as relações de exploração articuladas às relações de poder e de sobrevivência e às relações entre profissionais e suje
Serv. Soc. Soc.. Publicado em: 2014-12
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12. Educação e competências para o SUS: é possível pensar alternativas à(s) lógica(s) do capitalismo tardio?
As transformações vividas no mundo do trabalho na sociedade contemporânea levam à necessidade de se repensar alternativas para a formação dos profissionais de saúde, permitindo, assim, a abordagem dos problemas de saúde dos sujeitos e das coletividades. Com base nessas considerações, o presente trabalho pretende discutir a formação em saúde - em
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2013-01