Campos Rupestres
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37. Anatomy and fructan distribution in vegetative organs of Dimerostemma vestitum (Asteraceae) from the campos rupestres
Entre os compostos armazenados pelas plantas, várias funções são atribuídas aos frutanos, tais como fonte de energia e proteção contra seca e temperaturas extremas. No presente estudo nós analisamos a anatomia e a distribuição de frutanos nos órgãos vegetativos de Dimerostemma vestitum (Asteraceae), uma espécie endêmica dos campos rupestres bra
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 09/06/2015
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38. O gênero Paepalanthus Mart. (Eriocaulaceae) no Parque Estadual do Biribiri, Diamantina, Minas Gerais, Brasil
Resumo Paepalanthus Mart. (Eriocaulaceae) conta atualmente com cerca de 400 espécies, distribuídas principalmente nas Américas Central e do Sul, com centro de diversidade localizado na Cadeia do Espinhaço, em Minas Gerais e Bahia. É o gênero de Eriocaulaceae mais complexo do ponto de vista taxonômico e a carência de estudos florísticos dificulta o a
Rodriguésia. Publicado em: 2015-06
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39. Xyridaceae na Serra do Cabral, Estado de Minas Gerais, Brasil
RESUMO Xyridaceae é composta por cinco gêneros e aproximadamente 400 espécies. Possui distribuição Pantropical, com a maioria dos gêneros ocorrendo na região neotropical e apenas Xyris estendendo-se até áreas temperadas da América, Ásia e Austrália. Este trabalho teve como objetivo conhecer a diversidade das espécies de Xyridaceae na Serra do Ca
Hoehnea. Publicado em: 2015-06
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40. MICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATIZAÇÃO DE Aegiphila verticillata Vell.: UMA ESPÉCIE ARBÓREA AMEAÇADA DE EXTINÇÃO
Os objetivos deste trabalho foram estabelecer protocolos eficientes para a multiplicação e enraizamento in vitro, bem como para a aclimatização ex vitro de Aegiphila verticillata, uma espécie arbórea típica dos campos rupestres brasileiros. Culturas assépticas foram estabelecidas a partir de sementes, e dois experimentos de multiplicação foram real
Rev. Árvore. Publicado em: 2015-04
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41. Evidências de que os impactos antrópicos simplificam a fauna de formiga associada a Stachytarpheta glabra (Verbenaceae) comprometendo os benefícios do mutualismo formiga-planta
As interações entre espécies, como por exemplo formigas e plantas através de nectários extraflorais (NEFs), são importantes componentes na evolução das comunidades. Entretanto, pouco é conhecido sobre os efeitos dos impactos antrópicos em interações específicas e suas consequências ecológicas. Este estudo avaliou os resultados do mutualismo en
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-03
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42. Anatomia comparada dos órgãos vegetativos de espécies de Bulbophyllum seção Didactyle (Lindl.) Cogn. e Bulbophyllum seção Xiphizusa Rchb.f. (Orchidaceae)
Bulbophyllum sect. Didactyle e B.sect. Xiphizusa são grupos monofiléticos irmãos, inseridos no clado neotropical do gênero. As espécies ocorrem como epífitas ou rupícolas em áreas montanhosas com predomínio dos campos rupestres. O objetivo foi descrever comparativamente a anatomia dos órgãos vegetativos de 13 espécies dessas seções. O trabalho
Hoehnea. Publicado em: 2015-03
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43. Recursos florais e habitat influenciam a composição de espécies de beija-flores em escala local em área de montanha tropical
Comunidades de beija-flores tendem a responder a variação em recursos, havendo uma relação positiva entre a abundância e diversidade de recurso alimentar com a abundância e/ou diversidade de beija-flores. Neste estudo nós analisamos a influencia da disponibilidade de recurso floral, bem como da sazonalidade e do tipo de habitat na composição de esp�
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-03
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44. Efeitos de fatores do solo nos atributos de história de vida de Leiothrix spiralis e Leiothrix vivipara (Eriocaulaceae) nos campos rupestres no Sudeste do Brasil.
Neste estudo, testamos a hipótese de que os traços da história de vida de Leiothrix spiralis e L.vivipara estariam ligados a fatores do solo dos campos rupestres, e que o tamanho de roseta seria influenciado pela umidade do solo. As análises de solo foram realizadas a partir de cinco populações de L. spiralis e quatro populações de L. vivipara. Em ca
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-11
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45. A coleção de galhas de insetos do Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro: bioma cerrado, campos rupestres
Um levantamento de galhas de insetos do Cerrado brasileiro foi elaborado baseado em amostras da coleção do Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro. Dados de localidades e plantas hospedeiras foram obtidos das etiquetas e informações sobre a morfologia da galha (órgão vegetal de ocorrência, forma, e presença de tricomas) pela observaçã
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-08
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46. Flores visitadas por beija-flores em habitats abertos de montanhas do sudeste do Brasil: sazonalidade e composição de espécies
A comunidade de flores visitadas por beija-flores em habitats abertos de montanhas da Serra do Espinhaço, sudeste do Brasil foi estudada por dois anos (de agosto de 2007 a julho de 2009) no Parque Nacional da Serra do Cipó (19° 15′ S e 43° 31′ W). As características florais e o período de floração das plantas visitadas foram registradas mensalmen
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-08
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47. Consequências do tamanho de corpo e da clonalidade para a reprodução sexuada de uma herbácea perene doa campos rupestres brasileiros
O tamanho de corpo é um dos atributos de história de vida mais importantes para plantas herbáceas perenes e muitos componentes da aptidão desses organismos são relacionados ao tamanho. As plantas clonais apresentam diferentes tipos de reprodução e podem gerar prole por vias sexuadas ou assexuadas. Nosso objetivo foi compreender como o tamanho de corpo
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-08
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48. Asteraceae Dumort nos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil: Barnadesieae e Mutisieae
O estudo das tribos Barnadesieae e Mutisieae é parte do levantamento florístico das espécies de Asteraceae nos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi (PEI) em Minas Gerais, realizado através de coletas mensais no período de agosto de 2005 a agosto de 2007. Para as duas tribos foram identificadas 21 espécies pertencentes a seis gêneros: Dasyp
Rodriguésia. Publicado em: 2014-06