Bufao
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
-
1. “Uma perigosa travessia”. Equilibrista e bufão em Assim falava Zaratustra
Resumo Livro para todos e para ninguém, Assim falava Zaratustra ocupa, com efeito, um lugar especial no conjunto da obra de Nietzsche. Já no Prólogo do livro, o filósofo alemão faz intervir concepções únicas e personagens sui generis, tais como, por exemplo, a noção de além-do-homem e as figuras do equilibrista e do bufão. Explorando a rica media
Cad. Nietzsche. Publicado em: 2020-01
-
2. A dignidade e o ridículo da poesia: autoria, história e destinação em Le Spleen de Paris
Resumo Leituras tradicionais de textos de Le Spleen de Paris, como as de Jean Starobinski e Walter Benjamin, dão destaque para a figura do bufão e para a atitude burlesca. Nessas análises, os poemas em prosa baudelairianos são vistos como testemunhos travestidos de uma experiência biográfica e histórica. O presente artigo procura apontar os inconvenie
Alea. Publicado em: 29/07/2019
-
3. Uma Intervenção Urbana Performativa: deslocamentos de um bufão
Resumo: O artigo objetiva investigar a ação Bassibus, criada e executada pelo bufão contemporâneo Leo Bassi, que transita por temas e problemáticas que afetam o lugar da cidade e a seus habitantes. Ação que parodia a atividade turística, o Bassibus promove com seus participantes uma dinâmica de ocupação da cidade e o questionamento sobre as força
Rev. Bras. Estud. Presença. Publicado em: 25/03/2019
-
4. Um nobre bufão no reino da grande imprensa: a construção da personagem Barão de Itararé na paródia jornalística do semanário A Manha (1926-1935)
O Barão de Itararé figura entre as mais antológicas criações do jornalista Apparício Torelly (1895-1971) no semanário humorístico A Manha (1926-1959). Por meio de pesquisa bibliográfica e da narratologia como método, este artigo tem como objetivo analisar a construção hiperbólica do Barão de Itararé, projeção fictícia de Torelly n'A Manha,
Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação. Publicado em: 2011-12
-
5. Varda che baucco! trascursos fluviais de uma pesquisatriz: Buffão, commedia dell art e manifestações espetaculares populares brasileiras.
Cette thèse fait état dune recherche qui repose sur les théories de Bachelard sur limage et limaginaire. Elle sappuie aussi sur son idée de Fond Commun des Rêves qui se perpétue et se rénove au travers dun DNA imaginal qui aiguillonne la réalité au moyen des impulsions créatives et des atitudes ludiques et agissant dans le corps du chercheur par un
Publicado em: 2010
-
6. Um nobre bufão no reino da grande imprensa : a construção do personagem Barão de Itararé na paródia jornalística do semanário A Manha (1926-1935)
A presente dissertação problematiza a construção do personagem Barão de Itararé, criado pelo jornalista Apparício Torelly (1895-1971), ou simplesmente Apporelly, em meio à paródia à grande imprensa que caracterizou o seu semanário humorístico A Manha (1926-1959). O período selecionado para proceder este estudo compreende a gênese do personagem,
Publicado em: 2010
-
7. O riso nas brechas do siso
A tese aborda o humor e o riso na educação, sob duas perspectivas: a primeira, os compreende como objetos da história e da filosofia conforme a tradição ocidental; a outra, na qual o bufão, valendo-se dos dispositivos do riso e da máscara, é o arquétipo que vem dialogar com o professor e acompanhar o processo pedagógico. A tese advoga por um person
Publicado em: 2007
-
8. Narration, dialogism and carnivalization: a reading of The Hour of The Star, by Clarice Lispector / Narração, dialogismo e carnavalização: uma leitura de A hora da estrela, de Clarice Lispector
Esta tese é um estudo analítico-interpretativo do romance A Hora da Estrela, de Clarice Lispector. Com base nas teorias de Mikhail Bakhtin, explicitam-se os elementos dialógicos que estariam na base da composição do romance final de Lispector. Por dialogismo, entendem-se as várias interações crítico-paródicas que o narrador Rodrigo S.M, persona mas
Publicado em: 2007