Barreira Hematoencefalica
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13. Ruptura e reparo da barreira hematoencefálica pós-injeção de droga gliotóxica no tronco encefálico ratos diabéticos
O brometo de etídio (BE) determina o desaparecimento local de astrócitos, com ruptura da glia limitans e dano na barreira hematoencefálica (BHE). Este estudo visou avaliar a integridade da BHE após injeção de solução de BE a 0,1% ou de salina a 0,9% na cisterna pontis de ratos Wistar submetidos ou não ao modelo diabetogênico da estreptozotocina. Fr
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2012-03
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14. Aquaporina 9 em cérebro de rato após traumatismo cerebral grave
OBJETIVO: Revelar a expressão e os possíveis papéis da aquaporina 9 (AQP9) no cérebro de ratos após lesão cerebral traumática (LCT) grave. MÉTODOS: Foram utilizados: determinação do conteúdo cerebral de água, corante cloreto de tetrazólio, corante azul de Evans, imunoistoquímica (IHQ), imunofluorescência (IF), western blot e PCR em tempo real.
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2012-03
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15. Estudo comportamental e neuroquÃmico em ratos periadolescentes submetidos ao tratamento agudo e subcrÃnico com efavirenz. / Behavioral and neurochemical study in periadolescent rats submitted to acute and subchronic treatment with efavirenz.
A terapia antirretroviral revolucionou o tratamento dos pacientes portadores do vÃrus da imunodeficiÃncia humana (HIV) porque melhorou o estado clÃnico destes pacientes. à essencial que no mÃnimo uma das drogas utilizadas nesta terapia atravesse bem a barreira hemato-encefÃlica, jà que o HIV alcanÃa o sistema nervoso central (SNC), causando danos. O
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/11/2011
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16. EFEITOS DE DIFERENTES TRATAMENTOS COM ATORVASTATINA SOBRE AS CONVULSÕES INDUZIDAS POR PENTILENOTETRAZOL / Differential effects of atorvastatin treatment and withdrawal on pentylenetetrazol-induced seizures
As estatinas são fármacos inibidores da enzima 3-hidroxi-3-metil-glutaril coenzima A (HMG-CoA) redutase, enzima marca passo na rota de biossíntese do colesterol. Vários trabalhos têm mostrado que as estatinas, particularmente a atorvastatina, são neuroprotetoras em diversas condições, incluindo isquemia, acidente vascular cerebral, traumatismo crâni
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/08/2011
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17. Imunomodulação promovida pelo transplante de células tronco mesenquimais derivadas de medula óssea em lesões no sistema nervoso central / Immunomodulation promoted by bone marrow derived mesechymal stem cells transplanted in central nervous system injuries
Lesões no sistema nervoso central (SNC) levam a permeabilidade da barreira hematoencefálica, o que permite a entrada de células do sistema imune e a ativação das células da glia, principalmente microglia e astrócitos. Esse processo desencadeia a secreção de mediadores inflamatórios por essas células. As citocinas são as principais moléculas da r
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/02/2011
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18. Impacto do uso do telefone celular na saúde de crianças e adolescentes
OBJETIVO: Apresentar o conhecimento sobre efeitos biológicos dos campos eletromagnéticos, detalhes da absorção da energia dos campos de micro-ondas na criança, efeitos da exposição a esses campos no período pré e pós-natal e impacto do uso dos telefones celulares no sistema nervoso central e no comportamento de crianças. FONTES DE DADOS: Trabalhos
Revista Paulista de Pediatria. Publicado em: 2011-09
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19. Mecanismos de disfunção da barreira hematoencefálica no paciente criticamente enfermo: ênfase no papel das metaloproteinases de matriz
Será descrito a base fisiológica dos componentes da barreira hematoencefálica e suas propriedades. Além disto, pretende-se abordar o efeito particular das metaloproteinases e seu controle sobre as propriedades da matriz extracelular e a relação disto com disfunção da barreira hemotoencefálica. Finalmente se demonstrará o papel da metaloproteinases
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2011-06
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20. Terapêutica imunomoduladora clássica na esclerose múltipla: como atua, como funciona
O interferão beta (IFNβ) e o acetato de glatirâmero (GA) foram os primeiros imunomoduladores aprovados para o tratamento da esclerose múltipla (EM) surto-remissão e doentes com síndromes clinicamente isoladas. Apesar do alargamento do armamentário terapêutico, o IFNβ e o GA continuam a ser os medicamentos mais usados na EM. OBJETIVO: Rever os mecani
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2011-06
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21. Estabelecimento de modelos celulares para análise in vitro dos mecanismos de virulência de neisseria meningitidis / Stablishment of cellular models in order to an in vitro analysis of Neisseria meningitides mechanisms of virulence
Neisseria meningitdis, ou meningococo, é uma bactéria comensal da nasofaringe humana. Contudo, algumas linhagens meningocócicas ocasionalmente ultrapassam a mucosa respiratória e a barreira hematoencefálica e causam enfermidades como meningite e septicemia. Como a espécie humana é o único hospedeiro natural para esse patógeno, estudos in vitro com m
Publicado em: 2011
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22. Transplante de células mononucleares de medula óssea em modelo lesional da doença de Parkinson
A doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela perda progressiva dos neurônios dopaminérgicos da substancia negra, a qual leva a uma deficiência de dopamina no estriado. Essa deficiência é responsável pelo desenvolvimento de sintomas motores como tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade postural. Novas alternativas para o tratamento
Publicado em: 2011
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23. Tratamento inovador da compressão medular com reposição enzimática intratecal nas mucopolissacaridoses tipos I e VI : relato de uma série de casos / Innovative treatment of cord compression with trathecal enzyme replacement therapy in mucopolysaccharidoses I and VI: report of a case series
As mucopolissacaridoses apresentam uma história natural progressiva, causada por defeitos no metabolismo dos glicosaminoglicanos. Frequentemente graves, as mucopolissacaridoses encurtam de forma considerável a expectativa de vida do paciente. Apesar de que em muitos casos a função intelectual é normal, morbidade neurológica considerável pode ser causa
Publicado em: 2011
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24. DiscriminaÃÃo das isoenzimas da adenosina desaminase (ADA) em fluidos corporais humanos. / Discrimination of isoenzymes of adenosine deaminase (ADA) in human body fluids.
A adenosina desaminase (ADA â E.C.3.5.4.4.) à uma enzima fundamental no catabolismo das purinas. Ela catalisa a desaminaÃÃo da adenosina ou 2âdeoxi-adenosina produzindo amÃnia e inosina ou 2â-deoxi-inosina, respectivamente. Sua atividade à expressa por 2 isoenzimas presentes em 3 isoformas. A ADA1 (36kDa) ou ADA1 ligada ao CD26 (280kDa) sÃo amplamen
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/01/2010