Bandas Oligoclonais
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
-
1. O líquido cefalorraquidiano na esclerose múltipla: muito além das bandas
RESUMO A análise do líquido cefalorraquidiano tem sido empregada para avaliação diagnóstica da esclerose múltipla e a exclusão dos diagnósticos diferenciais. Os achados clássicos refletem a natureza inflamatória da doença, incluindo discreta pleocitose, leve hiperproteinorraquia, aumento da síntese intratecal de imunoglobulina G e, mais tipicamen
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2017-03
-
2. Anticorpos antiparasitarios ocorrem com frequencia semelhante em pacientes com esclerose multipla quando ha e quando nao ha bandas oligoclonais no liquido cefalorraquidiano
A "hipótese da higiene" postula haver relação inversamente proporcional entre a prevalência de infecções por parasitas e a frequência da esclerose múltipla (EM). Objetivo: Foi verificar se em pacientes com EM aparecem anticorpos antiparasitários mais frequentemente no grupo com bandas oligoclonais (BOC) do que no grupo sem BOC. Métodos: Foram estud
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2013-08
-
3. Bandas IgG oligoclonais no líquido cefalorraquidiano na esclerose múltipla: o que isso significa?
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2012-08
-
4. Estudo de bandas oligoclonais restritas ao líquido cefalorraquidiano em pacientes com esclerose múltipla na cidade de São Paulo
A frequência da detecção de bandas oligoclonais (BOC) restritas ao líquido cerebrorraquidiano (LCR) em pacientes com esclerose múltipla (EM) varia amplamente em diferentes populações. O objetivo deste estudo foi determinar a frequência destas BOC em pacientes com EM em amostra de população da cidade de São Paulo. A técnica utilizada para a detec�
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2009-12
-
5. Estudo de bandas oligoclonais restritas ao líquido cefalorraquidiano em pacientes com esclerose múltipla na cidade de São Paulo / Study of oligoclonal bands restricted to the cerebrospinal fluid in multiple sclerosis patients in the city of São Paulo
Introduction: The diagnosis of multiple sclerosis (MS) although clinical, is rounded out with the results of magnetic resonance imaging, in addition to an analysis of the cerebrospinal fluid (CSF), which form a set of indispensible tools. The presence of oligoclonal bands (OCB) in the CSF is used in the study and for the diagnosis of MS. The frequency of OCB
Publicado em: 2009
-
6. Citocinas e síntese intratecal de IgG em pacientes com esclerose múltipla durante remissão clínica
Os níveis de citocinas e síntese intratecal de IgG foram dosados no líquido cefalorraquidiano (LCR) e soro, com o objetivo de avaliar a atividade inflamatória em pacientes com esclerose múltipla durante remissão clínica. Foram detectados níveis elevados de citocinas pró-inflamatórias (TNFalfa e IFNgama) no LCR e soro, sem alterações significativa
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2005-12
-
7. Bandas oligoclonais da IgG no líquido céfalo-raquidiano de doentes portugueses com esclerose múltipla: resultados negativos indicam doença benigna
Analisamos a frequência de bandas oligoclonais (BOC) restritas ao líquido céfalo-raquidiano (LCR) em doentes portugueses com esclerose múltipla (EM) e sua relação com a clínica. Determinaram-se por focagem isoeléctrica e imunodetecção as BOC da IgG em pares de amostras LCR/soro de 406 doentes com diversas patologias neurológicas: 92 tinham EM defi
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2005-06
-
8. Síntese intratecal de IgG e índice de anticorpos específicos em pacientes com neurocisticercose
Analisamos o líquido cefalorraqueano (LCR) e o soro sanguíneo de 55 pacientes com neurocisticercose (NC) em diversas fases de evolução. De acordo com a atividade inflamatória no LCR, foram consideradas três formas: (1) reativa, quando havia pelo menos aumento do número de células; (2) fracamente reativa, quando havia alterações no LCR, incluindo au
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2002-06
-
9. Esclerose múltipla: correlação clínico-laboratorial
Aspectos clínicos e demográficos de 86 pacientes com o diagnóstico de esclerose múltipla (EM) forma clinicamente definida foram comparados aos achados do líquido cefalorraqueano. Do grupo total 30% encontrava-se em surto, 41% em remissão e 29% na forma crônica progressiva. Os pacientes com a forma crônica progressiva apresentavam índice de IgG suges
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2001-03