Bacia Amazonica Brasileira
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25. Matéria orgânica e fertilidade de solos antropogênicos (Terra Preta De Índio) da Bacia Amazônica brasileira
Propriedades de fertilidade, carbono total (Ctot) e frações químicas da matéria orgânica (fração ácidos fúlvicos - FA, fração ácidos húmicos - HA e fração humina - HUM) foram comparados entre solos antrópicos (Terra Preta de Índio) e Latossolos sem horizonte A antrópico. Os solos antrópicos apresentaram maior fertilidade (pH: 5,1-5,4; S: 8
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2009-02
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26. Estimativa da diversidade genética da piraíba (Brachyplatystoma filamentosum Lichtenstein, 1819) e da piraíba negra (Brachyplatystoma capapretum Lundberg e Akama, 2005), na Amazônia Brasileira, inferidas por meio do DNA mitocondrial: subsídios para manejo e conservação / Estimates of genetic diversity of piraíba (Brachyplatystoma filamentosum, Lichtenstein 1819) and black piraíba (Brachyplatystoma capapretum, Akama and Lundberg 2005), in the Brazilian Amazon, inferred by mitochondrial DNA: subsidies to management and conservation.
A piraíba (B. filamentosum, Siluriformes: Pimelodidae) possui uma ampla distribuição na bacia amazônica, ocorrendo a partir dos rios costeiros do estado do Amapá até os cursos d`agua que cortam o sopé da cordilheira dos Andes. Desde a década de 1970 já havia dúvidas sobre a existência de uma ou mais espécies chamadas de piraíba, mas apenas em 20
Publicado em: 2009
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27. ANÁLISE COMPARATIVA DE VEGETAÇÃO LENHOSA DO ECOSSISTEMA CAMPINA NA AMAZONIA BRASILEIRA
As campinas amazônicas são formações vegetais esclerófilas que se desenvolvem em solos de areia branca. Apesar de inicialmente citadas apenas para a bacia do Rio Negro, sabe-se atualmente que as campinas estão amplamente distribuídas na Amazônia e em outras áreas da América Tropical. As campinas ocorrem como enclaves em áreas com matriz de florest
Publicado em: 2009
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28. Classificação fitogeográfica das florestas do Alto Rio Xingu
Este trabalho propõe a inclusão da categoria Floresta Estacional Perenifólia no sistema oficial de classificação da vegetação brasileira, devido às particularidades florísticas e fisionômicas da floresta da borda sul-amazônica, que atinge maior amplitude geográfica na região do Alto Rio Xingu. Para justificar essa inclusão são apresentadas as
Acta Amazonica. Publicado em: 2008
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29. Three new species of the armored catfish genus Loricaria (Siluriformes: Loricariidae) from river channels of the Amazon basin
Três novas espécies de Loricaria são descritas provenientes dos canais de grandes rios de águas brancas e pretas da bacia Amazônica brasileira, da bacia do alto rio Negro no sul da Venezuela e das águas claras do baixo rio Tocantins. Loricaria lundbergi é simpátrica com L. spinulifera no baixo rio Negro, mas também é conhecida para o sistema do rio
Neotropical Ichthyology. Publicado em: 2008
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30. Registros de Mantodea (Insecta) coletados à luz no dossel da floresta, na torre do km 14 do núcleo ZF-2, Manaus, Brasil
Foram realizadas coletas mensais de insetos de janeiro a dezembro de 2004, durante três noites de transição lunar minguante/nova, das 18:00 às 06:00 horas. Os espécimes foram capturados em um lençol iluminado com lâmpada de 250 watts, luz mista de vapor de mercúrio e lâmpada de 20 watts black light (BL) e black light bulb (BLB). A armadilha foi mont
Acta Amazonica. Publicado em: 2008
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31. Análise biogeográfica da avifauna da região oeste do baixo Rio Negro, amazônia brasileira
Neste estudo é realizada uma análise biogeográfica detalhada da avifauna da Amazônia Central a oeste do Rio Negro, região onde está localizado o Parque Nacional do Jaú (PNJ). As distribuições geográficas de 383 táxons (espécies e subespécies) de aves registradas no PNJ foram analisadas através de métodos biogeográficos qualitativos e quantita
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2007-12
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32. Descrição de três espécies novas de Porphyrochroa Melander (Diptera, Empididae) da Bacia Amazônica, Brasil
Descrição de três espécies novas de Porphyrochroa Melander (Diptera, Empididae) da Bacia Amazônica, Brasil Porphyrochroa Melander, 1928 é registrado pela primeira vez na Bacia Amazônica brasileira e três espécies novas são descritas e ilustradas, P. elongata sp. n. (Amazonas e Acre), P. hipandriociliaris sp. n. (Amazonas) e P. vidali sp. n. (Roraim
Revista Brasileira de Entomologia. Publicado em: 2007-09
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33. The role of N2O evasive fluxes in the nitrogen cycle at the Negro and Solimões rivers (Amazonas) and the Ji-Paraná river basin / O papel dos fluxos evasivos de óxido nitroso no ciclo do N nos rios Negro e Solimões (Amazonas) e na bacia do rio Ji-Paraná (Rondônia)
As concentrações do gás óxido nitroso (N2O), um importante agente do efeito estufa, têm aumentado significativamente nos últimos cem anos. As razões para este aumento atmosférico de N2O se encontram parcialmente inexplicadas e esta lacuna ainda é mais grave em relação aos ambientes aquáticos. Este trabalho teve como objetivo quantificar os fluxos
Publicado em: 2007
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34. Sistemática e Filogeografia de Pimelodus blochii (Siluriformes: Pimelodidae) da Amazônia
A espécie Pimelodus blochii (Siluriformes: Pimelodidae) possui ampla distribuição pelos rios amazônicos, e diversos trabalhos apontam para a existência de diferenças morfológicas entre exemplares de diferentes bacias, sugerindo um complexo de espécies. Este trabalho teve como objetivo analisar os exemplares identificados como Pimelodus blochii de dis
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/06/2006
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35. Inventários biológicos rápidos de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em três unidades de conservação do Amapá, Brasil
Com alta diversidade biológica e elevado grau de preservação, a porção norte da Bacia Amazônica, e em especial o Estado do Amapá, são ainda relativamente pouco conhecidos em relação à sua fauna e flora. Estudos apontam que o Amapá possui regiões classificadas como de alta ou muito alta importância para a realização de inventários de fauna na
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2006-12
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36. Apogeu e declínio da Hipótese dos Refúgios para a especiação na Amazônia: uma perspectiva paleoecológica
A Hipótese dos Refúgios Florestais do Pleistoceno é aceita como a história definitiva da Amazônia por muitos autores. Surpreendentemente, este importante conceito não foi baseado em dados paleoecológicos. Como conseqüência, hoje temos um modelo teórico intimamente conectado à visão de uma Amazônia árida, durante o período de maior atividade gl
Biota Neotropica. Publicado em: 2006