Autoincompatibilidade De Acao Tardia
Mostrando 1-12 de 18 artigos, teses e dissertações.
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1. Limitação de polinizadores e mecanismo de autoincompatibilidade de ação tardia como causas da baixa formação de frutos em duas espécies simpátricas de Inga (Fabaceae - Mimosoideae) na Amazônia Central
Foram estudados os sistemas reprodutivos de Inga edulis Mart. e Inga stipularis D.C. em uma área de floresta, localizada na Fazenda Experimental da UFAM, Manaus, AM, entre novembro/2006 a novembro/2007. Os resultados mostraram que as espécies não formam frutos a partir de autopolinizações e que o percentual de frutos provenientes de polinizações cruza
Rodriguésia. Publicado em: 2013-03
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2. Fenologia reprodutiva, biologia floral e polinização de Allamanda blanchetii, uma Apocynaceae endêmica da Caatinga
(Fenologia reprodutiva, biologia floral e polinização de Allamanda blanchetii, uma Apocynaceae endêmica da Caatinga). A fenologia reprodutiva, a biologia floral, o mecanismo de polinização e o sistema reprodutivo de Allamanda blanchetii A.DC. foram analisados em populações naturais na Fazenda Almas, Paraíba, Brasil. Allamanda blanchetii é uma espéc
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2011-06
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3. Sistema reprodutivo do Ipê-Branco: Tabebuia roseo-alba (Ridley) Sandwith (Bignoniaceae)
Estudos sobre sistemas reprodutivos têm indicado o predomínio da autoincompatibilidade de ação tardia (AIT) em Bignoniaceae, embora poucas espécies tenham sido investigadas e ocorram outros tipos de sistemas reprodutivos na família. O presente estudo objetivou determinar o sistema reprodutivo de T. roseo-alba através de experimentos de polinizações
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-09
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4. Sistema reprodutivo e polinização de Senna multijuga (Fabaceae) em Mata Atlântica Montana
Resumo O conhecimento da biologia reprodutiva e polinização de árvores neotropicais vêm aumentando nas últimas décadas. No entanto, ainda é incipiente para a Mata Atlântica e muitas questões persistem, por exemplo, sobre a prevalência de autoincompatibilidade. A biologia floral, o sistema reprodutivo e os visitantes florais de Senna multijuga foram
Rodriguésia. Publicado em: 2010-06
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5. Novo registro de auto-incompatibilidade de ação tardia em Capparis (Brassicaceae): C. jacobinae Moric. ex Eichler, uma espécie andromonóica endêmica da Caatinga, PE, Brasil
O sistema reprodutivo de Capparis jacobinae Moric. ex Eichler (Brassicaceae), uma espécie endêmica da Caatinga no Brasil, foi analisado através de polinizações controladas e observações do desenvolvimento dos tubos polínicos por meio de microscopia de fluorescência. De 105 flores autopolinizadas, apenas uma formou fruto (sucesso= 0,95%), ocorrendo a
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2009-09
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6. Biologia reprodutiva da "catingueira" (Caesalpinia pyramidalis Tul., Leguminosae-Caesalpinioideae), uma espécie endêmica da Caatinga
Leguminosae está representada na Caatinga por 293 espécies, das quais oito foram estudadas quanto à polinização e/ou sistema reprodutivo. Foram analisados a biologia floral, os polinizadores e o sistema reprodutivo de Caesalpinia pyramidalis Tul. Houve produção de 5,7 ± 0,9 óvulos/flor, 66,9 ± 47,8 flores e 2,1 ± 1,2 frutos por inflorescência e 2
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2009-03
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7. Biologia da polinização de Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don (Bignoniaceae) na Floresta Nacional do Tapajós, Amazônia Ocidental, Brasil
Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don é uma árvore pioneira distribuída por toda Amazônia brasileira, encontrada colonizando clareiras, áreas alteradas e bordas de fragmentos florestais. O presente estudo investigou aspectos da biologia floral, sistema reprodutivo e polinizadores de J. copaia. O florescimento ocorre de agosto a novembro, durante o período de
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2008-09
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8. Fenologia reprodutiva, polinização e reprodução de Dipteryx alata Vogel (Leguminosae-Papilionoideae) em Mato Grosso do Sul, Brasil
A biologia reprodutiva de Dipteryx alata foi estudada de setembro/2004 a agosto/2006. Dipteryx alata é arbórea, floresce na estação chuvosa (4-6 meses) e o pico de frutificação ocorre na estação seca. A espécie apresentou variação na intensidade de floração e frutificação entre os anos. As flores são zigomorfas, papilionáceas, hermafroditas,
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2008-06
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9. Caracterização morfofisiológica do sistema de incompatibilidade atuante em goibeira-serrana (Acca sellowiana (BERG) Burret) (Myrtaceae)
A goiabeira-serrana (Acca sellowiana (Berg) Burret) é uma árvore frutífera pertencente à família Myrtaceae, nativa do planalto meridional brasileiro e nordeste do Uruguai. É uma espécie alógama e possui flores hermafroditas. Embora apresente auto-incompatibilidade, são encontradas plantas auto-compatíveis em populações naturais. O estigma torna-s
Publicado em: 2008
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10. Estratégias reprodutivas de espécies arbóreas e a sua importância para o manejo e conservação florestal: Floresta Nacional de Tapajós (Belterra-PA)
A floresta amazônica ocupa uma área de 4,9 milhões de km2, porém, nas últimas três décadas, 14% da sua cobertura florestal foi removida, principalmente devido à expansão das atividades madeireiras e da fronteira agrícola. A legislação florestal no Brasil tem apresentado avanços significativos, mas ainda é necessário implementar mudanças ao n�
Publicado em: 2006
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11. O sítio de ação da auto-incompatibilidade no Cupuaçu (Theobroma grandiflorum)
O cupuaçu (Theobroma grandiflorum (Willd. ex Spreng.) Schumann) é uma fruteira que vem despertando atenção tanto no Brasil como em outros países tropicais, cuja polpa é usada na fabricação de sorvetes, sucos, geléias e vários doces caseiros. Esta espécie possui baixíssima fecundidade, atribuída a problemas de polinização e auto-incompatibilida
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2005-09
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12. Biologia reprodutiva e polinização de Senna sylvestris (Vell.) H.S. Irwin & Barneby (Leguminosae, Caesalpinioideae)
A biologia reprodutiva de Senna sylvestris foi estudada na Estação Ecológica do Panga (EEP), Uberlândia-MG e no distrito de Macaúbas, Patrocínio-MG. S. sylvestris é um arbusto com altura máxima de 5m e período de floração entre Janeiro e Abril. As flores são hermafroditas, zigomorfas, com corola de cor amarelo intenso, dispostas em inflorescênci
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2003-09