Autoecologia
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1. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE UMA POPULAÇÃO DE Pentaclethra macroloba (Willd.) KUNTZE EM FLORESTA DE VÁRZEA DO ESTUÁRIO AMAZÔNICO
RESUMO Analisou-se o padrão de distribuição espacial de Pentaclethra macroloba para auxiliar em planos de manejo e conservação desta espécie nas florestas de várzeas estuarinas. O estudo foi realizado em floresta de várzea de 55,95 ha, na cidade de Mazagão, Amapá. Foi realizado um censo e georreferenciamento de todos os indivíduos, vivos e mortos,
Rev. Árvore. Publicado em: 19/04/2018
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2. REGENERAÇÃO NATURAL DE Ocotea odorifera (VELL.) ROHWER (LAURACEAE) EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, PARANÁ, BRASIL
RESUMO A limitação do conhecimento sobre a autoecologia de Ocotea odorifera (Lauraceae) nos remanescentes conservados indica a necessidade do desenvolvimento de pesquisas que forneçam subsídios para a implantação de programas de conservação. Nesse contexto, a presente pesquisa teve como objetivo avaliar a regeneração natural de Ocotea odorifera (La
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-06
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3. Ecologia alimentar de Serrapinnus notomelas (Characiformes: Cheirodontinae) em igarapés da bacia do Rio Machado, Rondônia, Brasil
RESUMO Estudos sobre a estrutura trófica de peixes dão informações sobre autoecologia espécies e seu papel no ecossistema. Os objetivos deste estudo foram caracterizar a dieta Serrapinnus notomelas em igarapés da bacia do rio Machado e avaliar o efeito da sazonalidade das chuvas. Os peixes foram coletados bimestralmente de julho 2013 a maio de 2014, co
Acta Amaz.. Publicado em: 2017-03
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4. ESTRUTURA POPULACIONAL E REGENERAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS NA FLORESTA NACIONAL DE SÃO FRANCISCO DE PAULA, RIO GRANDE DO SUL
RESUMO Este estudo teve como objetivo caracterizar a estrutura populacional e os aspectos da regeneração de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg e Ilex paraguariensis A. St.-Hil em diferentes condições ambientais e histórico de perturbação na Floresta Nacional de São Francisco de Paula - RS. Foram utiliz
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2016-09
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5. Estrutura trófica da ictiofauna em um reservatório do semiárido brasileiro
RESUMO O estabelecimento da estrutura trófica de peixes fornece informações sobre a autoecologia das espécies e seu papel no ecossistema, além de subsidiar práticas de conservação e manejo visando o uso sustentável das espécies nativas. Na região semiárida do Rio Grande do Norte existem poucos trabalhos sobre a alimentação natural de peixes. Ne
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 10/06/2016
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6. Ocorrência e autoecologia de Acanthoceras zachariasii (Brun) Simonsen (Chaetocerales, Coscinodiscophyceae) na região centro-norte do Brasil
RESUMO Apresenta-se a caracterização estrutural e ultraestrutural deAcanthoceras zachariasii (Brun) Simonsen, bem como, a distribuição geográfica da espécie nas bacias Amazônica e do Tocantins-Araguaia, Brasil, além da lectotipificação do táxon. Foram analisadas 454 amostras fitoplactônicas, sendo registrada a ocorrência de A. zachariasii em ape
Hoehnea. Publicado em: 2016-03
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7. Espécies de Acanthoceras e Urosolenia (Diatomeae) em reservatórios subtropicais do sul do Brasil: ultraestrutura, distribuição e autoecologia
Espécies de Acanthoceras Honigmann e Urosolenia Round & Crawford emend. Rott, Kling & McGregor foram estudadas com base em amostras provenientes de 19 reservatórios de usinas hidrelétricas do estado do Paraná, sul do Brasil. Informações sobre a autoecologia das espécies de Urosolenia complementam o estudo. Uma espécie de Acanthoceras e quatro de Uros
Biota Neotrop.. Publicado em: 30/01/2015
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8. Rosetas e concrescências cristalinas silicificadas em Piper (Piperaceae): registros inéditos de macropadrões
Piper L. (Piperaceae) é monofilético, com espécies de difícil distinção taxonômica, sendo necessários ferramentas que auxiliem a identificação interespecífica. Os objetivos do trabalho foram descrever os macropadrões e caracterizar in situ a composição química dos cristais caulinares e foliares de Piper arboreum Aubl. var. arboreum, P. callosu
Acta Amaz.. Publicado em: 2014-12
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9. PADRÃO ESPACIAL DE QUATRO FORMAÇÕES FLORESTAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO, ATRAVÉS DA FUNÇÃO K DE RIPLEY
RESUMO Investigar o padrão espacial das árvores, segundo suas classes de tamanho e segundo suas espécies mais abundantes pode fornecer evidências sobre a estrutura da comunidade vegetal, sendo que, o padrão espacial é uma questão-chave para estudos de ecologia florestal. O nível de organização espacial das árvores no ambiente depende de diversos p
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2012-09
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10. Desenvolvimento de mudas de Cedrela fissilis, Ocotea porosa e Vitex megapotamica sob diferentes luminosidades / The development of seedlings of Cedrela fissilis, Ocotea porosa and Vitex megapotamica under different lighting
Este projeto teve como hipótese de trabalho que as espécies florestais têm exigências e respostas a condições luminosas diferenciadas, sendo um dos principais fatores determinantes do sucesso de projetos de recuperação florestal. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes níveis de intensidades luminosas na morfologia e no desen
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/08/2011
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11. Florística e estrutura da comunidade arbustivo-arbórea em florestas naturais e restauradas com Araucaria angustifolia (Bertol.) O. Kuntze no estado de São Paulo, Brasil / Floristic composition and structure of the tree-shrub layer in natural and restored forests with Araucaria angustifolia (Bertol.) O. Kuntze on São Paulo state, Brazil
A Floresta Ombrófila Mista vem sofrendo desde meados do século XIX uma drástica redução territorial no Brasil. Estima-se que esta fitofisionomia ocupe atualmente cerca de 1 a 4% da sua cobertura original. Além disso o conhecimento acerca da estrutura, composição e dinâmica das florestas de araucária paulistas ainda é incipiente, tornando a conserv
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/03/2011
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12. Distribuição vegetal ao longo dos gradientes ambientais de um estuário irregular
Estuário é o ambiente de mistura da água doce de um rio à água salgada vinda de um mar ou oceano. Quando essa ligação é permanente (estuários regulares), essa mistura acontece ininterruptamente, estando assim intimamente relacionada aos ciclos da maré. Em alguns estuários a conexão com o oceano é selada por uma barra de areia (estuários irregul
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/03/2011