Astrocitoma Pilocitico
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1. Astrocitoma pilocítico, outra forma de chegar ao seu diagnóstico
Resumo O astrocitoma cerebelar (glioma de baixo grau) é o tumor mais frequente do Sistema Nervoso Central em idade pediátrica, correspondendo a 10-20% dos tumores cerebrais, tendo sua incidência máxima em 5 anos. Os tumores cerebrais são a segunda causa de morte nesta idade, atrás das leucemias. Sua clínica mais frequente é a cefaleia com vômitos qu
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2020-08
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2. EXPRESSÃO DOS TRANSPORTADORES DE AMINOÁCIDOS ASCT2 (SLC1A5) E LAT1 (SLC7A5) EM ASTROCITOMAS
OBJETIVO: ASCT2 e LAT1 são transportadores de aminoácidos envolvidos no transporte de glutamina e desempenham um papel no crescimento tumoral. Estudos prévios mostraram uma associação de ASCT2 com proliferação celular através da maquinaria de tradução do mTOR; tem sido mostrado que o LAT1 é um marcador prognóstico devido à sua relação com inv
MedicalExpress (São Paulo, online). Publicado em: 2016-12
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3. Lesões expansivas intraventriculares à ressonância magnética: ensaio iconográfico - parte 1
Ilustramos este ensaio iconográfico com imagens de ressonância magnética obtidas em nosso serviço nos últimos 15 anos e discutimos as principais características de imagem de lesões intraventriculares de etiologia tumoral (ependimoma, astrocitoma pilocítico, neurocitoma central, ganglioglioma, papiloma do plexo coroide, tumores neuroectodérmicos prim
Radiol Bras. Publicado em: 2014-06
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4. Implicação da presença de células ganglionares na classificação e evolução de tumores astrocíticos circunscritos
INTRODUÇÃO: As neoplasias circunscritas incluem astrocitoma pilocítico (AP), xantoastrocitoma pleomórfico (XP) e ganglioglioma (GG), que compartilham diversas semelhanças, sendo o AP o de melhor prognóstico. Como as células ganglionares (CG) no GG podem ser escassas e os GGs podem recidivar ou evoluir (grau III), é fundamental o diagnóstico preciso.
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2013-06
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5. Astrocitoma pilocítico da região selar/suprasselar determinando manifestações endócrinas
O astrocitoma pilocítico (AP) é uma neoplasia glial grau I encontrada principalmente no cerebelo de crianças. Os autores relatam um caso de AP em paciente masculino, 21 anos de idade, que apresenta cefaleia, vômitos e retardo do desenvolvimento puberal. Os níveis séricos de cortisol e testesterona corresponderam a 32,8 ug/dl e 0,19 ng/ml. A tomografia
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2013-04
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6. Astrocitoma pilomixoide intermediário e síndrome diencefálica: aspectos de imagem
O astrocitoma pilomixoide, entidade descrita como variante histológica do astrocitoma pilocítico, é um raro tumor primário do sistema nervoso central. Geralmente, localiza-se em topografia hipotálamo-quiasmática, acomentendo crianças com idade média de 10 meses. Apresenta alta taxa de recorrência e disseminação liquórica, podendo se apresentar ao
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2012-06
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7. Investigação da capacidade intelectiva de pacientes pediátricos diagnosticados com tumores de fossa posterior
Os tumores de Sistema Nervoso Central são as neoplasias sólidas mais frequentes na infância. 60% desses tumores ocorrem na fossa posterior, cujo principal componente é o cerebelo. A primeira intervenção é a ressecção cirúrgica; tumores malignos requerem estratégias terapêuticas complementares quimioterapia e radioterapia. O aumento da sobrevida e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/04/2011
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8. Padrões incomuns de disseminação dos astrocitomas de baixo grau na infância
CONTEXTO: Gliomas de baixo grau de malignidade são lesões intracerebrais relativamente freqüentes na população pediátrica menor de 18 anos de idade. Eles freqüentemente são indolentes em seu comportamento e a ressecção cirúrgica completa é o tratmento de eleição. Nos casos em que a cirurgia não é possível, a quimioterapia e a radioterapia po
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2008-03
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9. Astrocitoma pilocítico de baixo grau do nervo óptico em adultos: relato de caso
Paciente masculino de 68 anos com história de orbitotomia lateral para exérese de tumor no nervo óptico 18 meses antes em outro serviço. O exame histológico demonstrou glioma do nervo óptico com padrão pilocítico. Um ano após, observou-se novo episódio de proptose no olho direito. Ressonância nuclear magnética das órbitas mostrou massa preenchen
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2008-02
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10. Disseminação leptomeníngea de astrocitoma pilocítico ao diagnóstico: relato de dois casos
Astrocitoma pilocítico (AP) é tumor benigno que raramente se dissemina ao longo do neuroeixo. Até o momento não há mais que cinco casos de AP que se tenham apresentado com disseminação leptomeníngea (DL) descritos na literatura. Diferentes padrões de apresentação ou recorrência podem ser observados: recorrência local, transformação maligna, do
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2003-09
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11. Características clínicas, de neuroimagem estrutural e prognóstico cirúrgico de pacientes com tumor do lobo temporal e epilepsia
Este é um estudo retrospectivo de 21 pacientes com epilepsia e tumores do lobo temporal tratados cirurgicamente. A avaliação incluiu dados clínicos, eletrencefalográficos, de neuroimagem, anatomia patológica e seguimento pós-operatório. Eram 9 casos de ganglioglioma, 5 de astrocitoma pilocítico, 3 de ganglioneuroma, 2 de tumor neuroectodérmico dise
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2000-12
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12. Astrocitoma pilocítico pós-radioterapia para tratamento de craniofaringioma: relato de caso
A administração de doses fracionadas de radiação é parte do tratamento adjuvante de tumores do sistema nervoso central como craniofaringiomas ou adenomas hipofisários. A radioterapia pode aumentar as chances de cura ou expandir o período livre de sintomas. Dentre seus efeitos adversos, é conhecida a possibilidade de aparecimento de novo tumor na regi
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2000-09