Uso da citometria de fluxo para detecção de Babesia canis
AUTOR(ES)
Kelly Alves Bicalho
DATA DE PUBLICAÇÃO
2001
RESUMO
A técnica de citometria de fluxo foi avaliada para detecção de hemácias parasitadas com Banesia canis. Na padronização da técnica foram testados lodeto de propídeo e Hidroetidina, como marcadores das hemácias parasitadas. Hidroetidina apresentou melhores resultados e foi utilizada nos demais experimentos. Cães controle e experimentalmente infectados com B. canis foram acompanhados por citometria de fluxo e esfregaços sanguíneos, capilar e venoso, por períodos de 21 a 195 dias. No esfregaço sanguíneo as primeiras hemácias parasitadas foram detectadas no segundo dia após inoculação, com pico de parasitemia capilar e venosa ocorrendo na primeira semana. Após este período, a presença do parasito passou a ser um achado inconstante, com eventuais períodos de ausência, que não obedeceram a um padrão de comportamento.
ASSUNTO(S)
cão doenças teses babesiose em cão diagnóstico teses citometria de fluxo teses imunofluorescência teses
ACESSO AO ARTIGO
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8C4DZVDocumentos Relacionados
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