Uma discussão sobre o coeficiente de restituição

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Bras. Ensino Fís.

DATA DE PUBLICAÇÃO

03/04/2017

RESUMO

Seja em escala atômica, seja em escala macroscópica, a quantidade de eventos de colisão em nosso cotidiano é considerável e, portanto, os esforços em estudos que aumentam nossa compreensão destas colisões são essenciais tanto para o ensino como para o desenvolvimento de futuras tecnologias. Em processos de colisão, o coeficiente de restituição está associado ao grau de elasticidade da colisão entre os corpos em questão e nos permite classificar as colisões como elásticas, inelásticas e super-elásticas. No entanto, não é habitual observar na literatura uma abordagem matemática ampla e detalhada para explicar, de forma didática, esta classificação, o que acarreta o surgimento de dúvidas sobre o coeficiente de restituição. Nesse sentido, desenvolvemos neste artigo demonstrações detalhadas para cada caso, além de apresentar exemplos de colisões endoérgicas e colisões exoérgicas.

ASSUNTO(S)

coeficiente de restituição colisões endoérgicas colisões exoérgicas e tipos de colisão

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