Transplante de órgãos e tecidos: responsabilidades do enfermeiro
AUTOR(ES)
Mendes, Karina Dal Sasso, Roza, Bartira de Aguiar, Barbosa, Sayonara de Fátima Faria, Schirmer, Janine, Galvão, Cristina Maria
FONTE
Texto contexto - enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-12
RESUMO
No Brasil, mais de 30.000 pacientes aguardam em fila de espera para a realização de transplantes de órgãos. A complexidade desta modalidade terapêutica exige preparo especializado e constante da equipe de profissionais de saúde envolvidos no cuidado do paciente. No cotidiano da prática, o enfermeiro é desafiado a prover assistência com qualidade aos pacientes e familiares. Frente à necessidade de definir o papel do enfermeiro no processo de doação e transplantes e a relevância de divulgação desta área de atuação, elaborou-se a presente revisão narrativa que teve como objetivo tecer considerações sobre o papel e as responsabilidades do enfermeiro que atua em programa de transplantes de órgãos e tecidos. Os textos encontrados foram lidos, organizados e sintetizados em cinco categorias temáticas, a saber: definição do papel do enfermeiro no transplante, diferença entre o enfermeiro clínico e o enfermeiro coordenador de transplante, aspectos legais e éticos, pesquisa e informação e educação em transplantes. Conclui-se que o enfermeiro deve ter conhecimento dos princípios de boas práticas e ter recursos disponíveis para avaliar o mérito, riscos e questões sociais relacionadas aos transplantes.
ASSUNTO(S)
transplante de órgãos papel do profissional de enfermagem cuidados de enfermagem
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