Subjetividade, Ãtica e complexidade no direito : a seguranÃa que vem da admissÃo da inseguranÃa: uma crÃtica à pressuposiÃÃo de onipotÃncia que subjaz Ãs razÃes jurÃdicas

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

2004

RESUMO

Buscaremos nesse trabalho ampliar canais comunicativos, conectar, sobretudo, filosofia e direito. Investigaremos novos paradigmas que nascem do pensamento absolutamente original de Edgar Morin, autor que fornece um sentido radicalmente novo à idÃia de complexidade, rompendo com os conceitos tradicionais de verdade e causalidade. A partir dessa nova perspectiva, faremos uma crÃtica à tradiÃÃo filosÃfica ocidental e mostraremos como pensamento jurÃdico encontra-se impregnado por uma razÃo âmitolÃgicaâ, que tenta a todo custo manter viva a ilusÃo de seguranÃa e certeza do conhecimento. Vislumbraremos, com Morin, a possibilidade de emergÃncia de uma nova forma de pensar e se relacionar com a realidade jurÃdica; referimo-nos a um modo de estar que aceita a inseguranÃa, que acolhe a falta e daà faz nascer uma nova concepÃÃo de seguranÃa. Para corroborar nossos argumentos faremos incursÃes nos campos da psicanÃlise, psicologia junguiana bem como da hermenÃutica filosÃfica.

ASSUNTO(S)

hermenÃutica filosÃfica verdade- causalidade filosofia direito

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