Resposta da soja a Potassio e a Fosforo em Podzolico Vermelho-Amarelo de Balsas, MA.

AUTOR(ES)
FONTE

Pesquisa Agropecuaria Brasileira

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011

RESUMO

Com a expansão da cultura da soja na região de baixas latitudes do Brasil, faz-se ne-cessário realizar estudos para estabelecer tecnologias para seu cultivo, já que poucas pesquisas ali foram feitas. As recomendações de adubação e calagem são efetuadas através de adaptações de ou-tras regiões do País. Com o objetivo de avaliar a resposta à adubação fosfatada e potássica, foi conduzido, em 1984/85 e 1985/86, um experimento no município de Balsas, MA, com doses de K (0, 40, 80 e 120, no primeiro ano, e 0, 50, 100 e 150 kg de K2O/ha no segundo ano) e de P (0, 80, 160 e 240, no primeiro ano e 0, 100, 200 e 300 kg P2O5/ha no segundo ano) aplicadas no sulco de plantio. O experimento foi realizado em um Podzólico Vermelho-Amarelo, tendo sido cultivado anteriormente com arroz de sequeiro por dois anos, sem adubação e sem calagem. Foram incorpo-radas 3 t/ha de calcário, mais 10 kg de Zn/ha. As sementes receberam inóculo de Bradyrhizobium japonicum (200 g/50 kg de sementes). Os resultados mostraram grande resposta a P, com pontos de máxima produção na dose próxima e 200 kg P2O5/ha e dose econômica de 150 kg/ha, nos dois anos de cultivo. Para o K a dose que proporcionou produção máxima foi de 50 kg de K2O/ha, com dose econômica abaixo de zero.

ASSUNTO(S)

glycine max baixas latitudes cerrados produção de grãos doses econômicas

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