Prevalência de distúrbios psíquicos menores em enfermeiros docentes
AUTOR(ES)
Tavares, Juliana Petri, Magnago, Tânia Solange Bosi de Souza, Beck, Carmem Lúcia Colomé, Silva, Rosângela Marion da, Prestes, Francine Cassol, Lautert, Liana
FONTE
Esc. Anna Nery
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-09
RESUMO
Objetivo: O objetivo do estudo foi verificar a prevalência de Distúrbios Psíquicos Menores (DPM) em enfermeiros docentes e identificar sua associação com variáveis sociodemográficas e laborais. Métodos: Estudo transversal, envolvendo 130 dos 177 enfermeiros docentes de universidades federais públicas do Rio Grande do Sul. Utilizou-se a versão brasileira do Self-Report Questionnaire-20 para identificação da suspeição de DPM. Resultados: A prevalência de DPM foi de 20,1%. Obteve-se maior frequência de docentes com respostas afirmativas quanto a sentir-se nervoso, tenso ou preocupado; dormir mal; cansar-se com facilidade; ter dores de cabeça frequentemente; encontrar dificuldade em realizar, com satisfação, suas atividades diárias; ter má digestão; sentir-se triste ultimamente e ter dificuldade de pensar com clareza. Características sociodemográficas e laborais não estiveram associadas à suspeição de DPM. Conclusão: É fundamental que gestores, docentes e representantes sindicais das universidades pesquisadas avaliem a situação apresentada, buscando reduzir o adoecimento psíquico dos enfermeiros docentes.
ASSUNTO(S)
enfermagem docentes de enfermagem transtornos mentais saúde do trabalhador
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