Distúrbios psíquicos menores em enfermeiros docentes de universidades
AUTOR(ES)
Tavares, Juliana Petri, Beck, Carmem Lúcia Colomé, Magnago, Tânia Solange Bosi de Souza, Zanini, Roselaine Ruviaro, Lautert, Liana
FONTE
Revista Latino-Americana de Enfermagem
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-02
RESUMO
Trata-se de estudo epidemiológico seccional, incluindo 130 enfermeiros docentes das Universidades Federais do Rio Grande do Sul, Brasil, que teve por objetivo investigar a demanda psicológica e o controle sobre o trabalho (Modelo Demanda-Controle de Karasek) e sua associação com os distúrbios psíquicos menores. Foram utilizadas as versões brasileiras do Self-Report-Questionnaire-20 e da Job Stress Scale. A prevalência de distúrbios psíquicos menores foi de 20,1%. Após ajustes, a fim de se evitar potenciais confundidores, a chance de distúrbios psíquicos foi maior no quadrante trabalho ativo (OR=14,23; IC95%=1,55-130,73), seguido do quadrante alta exigência (OR=10,05; IC95%=1,23-82,44), quando comparado aos enfermeiros docentes do quadrante baixa exigência. Conclui-se que a alta demanda psicológica e o baixo controle sobre o trabalho podem desencadear acometimentos, dentre eles os distúrbios psíquicos menores em enfermeiros docentes.
ASSUNTO(S)
enfermagem saúde do trabalhador transtornos mentais docentes de enfermagem trabalho
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