Prevalência de alteração morfológica do processo estilóide em pacientes com desordem temporomandibular
AUTOR(ES)
Guimarães, Simone Maria Ragone, Carvalho, Antonio Carlos Pires, Guimarães, Josemar Parreira, Gomes, Marden Batista, Cardoso, Mariana de Mello Melquíades, Reis, Henrique Nogueira
FONTE
Radiologia Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-12
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar, radiograficamente, a prevalência de alterações morfológicas do processo estilóide em pacientes com desordens temporomandibulares. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisadas 1.500 radiografias panorâmicas da articulação temporomandibular de pacientes de ambos os sexos e sem limitação de idade, que foram atendidos pelo Serviço de Desordem Temporomandibular da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora, MG, no período de 1997 a 2003. RESULTADOS: Oitenta e três (5,53%) dos pacientes da amostra apresentaram pelo menos um dos lados da articulação com alteração morfológica do processo estilóide, sendo 74 do sexo feminino e 9 do sexo masculino, concentrados na faixa dos 41 a 50 anos de idade (32,5%). Com relação ao tipo morfológico do processo estilóide, verificaram-se 113 alongados, 21 pseudo-articulados e 19 segmentados. Constatou-se, também, que as alterações morfológicas do processo estilóide desenvolvem-se de forma simétrica. CONCLUSÃO: Em pacientes com desordem temporomandibular as alterações do processo estilóide ocorrem de forma diferenciada e de maneira simétrica em cada paciente, independentemente do sexo e da idade.
ASSUNTO(S)
processo estilóide desordem temporomandibular radiografia
Documentos Relacionados
- Impacto da terapia de suporte nas alterações otológicas em pacientes com desordem temporomandibular
- Prevalência de sintomas de Disfunção Temporomandibular em pacientes com Esclerose múltipla
- Mastigação e deglutição em mulheres jovens com desordem temporomandibular
- Reprodutibilidade diagnóstica do alongamento do processo estilóide
- Avaliação da efetividade da estimulação neural elétrica por microcorrente (MENS) na dor muscular em pacientes com desordem temporomandibular