Práticas alimentares e perfil lipídico indesejável em trabalhadores petroquímicos

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. saúde ocup.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2003

RESUMO

No universo dos trabalhadores de uma indústria petroquímica de Camaçari, Bahia - Brasil, foi realizado estudo de corte transversal, para medida da associação entre práticas alimentares e perfil lipídico indesejável. Os dados sobre hábitos alimentares e atividade física foram obtidos por questionário semi-estruturado e os dados secundários, clínico-laboratoriais e dietéticos, a partir da ficha clínica padronizada e da ficha do cardápio diário. Para análise, foram usadas as Prevalências (P), Intervalos de Confiança a 95% (IC 95%), Razões de Prevalência (RP) e regressão logística. A quota energética média, consumida diariamente, numa única refeição, na indústria, independentemente do turno de trabalho, correspondeu a 96,1% da quota energética, total, média diária, dos trabalhadores. A prevalência das práticas alimentares mais lipídicas foi de 63,9%, IC (53,6; 74,2); de colesterol total indesejável de 49,4%, IC (38,6; 60,2) e a da não participação no Programa de Qualidade de Vida, de 60,2%, IC (49,7; 70,7). A RP entre práticas alimentares e perfil lipídico indesejável, de 1,43, IC (1,02; 2,01), com p < 0,05.

ASSUNTO(S)

práticas alimentares indústria petroquímica lípidas séricas alimentação institucional

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