Pesquisar ensino/aprendizagem de línguas - Tem espaço para a Arte aí no meio? O caso da Linguística Aplicada brasileira hoje e suas fontes de saber: fronteiras, limites, empecilhos, barricadas
AUTOR(ES)
Adami, Guilherme
FONTE
Rev. bras. linguist. apl.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-03
RESUMO
RESUMO A partir de um olhar panorâmico sobre debates atuais a respeito dos modos de se fazer Linguística Aplicada no Brasil, o artigo discute a pertinência do uso de teorias não-logocêntricas e/ou não-científicas como referencial para descrição e formulação de problemas de pesquisa, bem como construção de procedimentos para esta no campo do ensino/aprendizagem de línguas (estrangeiras). Pautando-se em análises das bases epistemológicas das teorias sobre letramentos consolidadas na proposta pedagógica das Orientações Curriculares para o Ensino Médio (BRASIL, 2006), vistas aqui como uma matriz crítica para se entender as línguas no sistema educacional do país, propõe-se o campo da Arte como coadjuvante possível na constituição de um aparato conceitual capaz de evidenciar o aspecto criativo inerente aos processos de pesquisa em ensino/aprendizagem de uma língua.
Documentos Relacionados
- Efeito retroativo da avaliação no ensino/aprendizagem de línguas: o estado da arte
- ACEL : ambiente computacional auxiliar ao ensino/aprendizagem a distancia de linguas
- Leituras facilitadas como mediação linguística no ensino/aprendizagem de alemão como língua estrangeira
- Linguística Aplicada e sociedade: ensino e aprendizagem de línguas no contexto brasileiro
- Nem só de conceitos vivem as transformações: equívocos em torno da avaliação formativa no ensino/aprendizagem de línguas