Períodos de interferência de plantas daninhas na cultura do girassol
AUTOR(ES)
Silva, Remon Ribeiro da, Reis, Marcelo Rodrigues dos, Mendes, Kassio Ferreira, Aquino, Leonardo Ângelo de, Pacheco, Dilermando Dourado, Ronchi, Cláudio Pagotto
FONTE
Bragantia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013
RESUMO
Objetivou-se neste trabalho determinar os períodos de interferência de plantas daninhas na cultura do girassol. Foram realizados dois experimentos com o girassol híbrido Helio 250, sendo um conduzido no verão e o outro, no inverno. Para ambos, o delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições, e cada unidade experimental foi constituída de cinco linhas de plantas com 6,0 m de comprimento, espaçadas por 0,7 m. No experimento de verão foram avaliados oito períodos de convivência e controle de plantas daninhas: 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70 e 88 dias após a emergência (dae). No experimento de inverno, os períodos foram: 7, 14, 21, 28, 38, 48, 58 e 82 dae. Avaliaram-se a massa da matéria seca e a área foliar das plantas de girassol, produtividade, massa de mil aquênios e massa da matéria seca de plantas daninhas. Estimaram-se os períodos anteriores à interferência (PAI), períodos críticos de prevenção à interferência (PCPI) e períodos totais de prevenção à interferência (PTPI). Considerando-se a produtividade de aquênios no verão, o PAI foi de 16 dae da cultura, o PTPI, de 39 dae e o PCPI abrangeu 23 dias do ciclo da cultura. No inverno, o PAI foi de 12 dae, o PTPI estendeu-se até os 34 dae, resultando em um PCPI de 22 dias.
ASSUNTO(S)
helianthus annuus l. competição produtividade
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