Parasitas de populações naturais e artificiais de tucunaré (Cichla spp.)
AUTOR(ES)
Araujo, Cleusa Suzana Oliveira de, Barros, Maria Claudene, Gomes, Ana Lucia da Silva, Varella, Angela Maria Bezerra, Viana, Gabriela de Moraes, Silva, Nathalia Pereira da, Fraga, Elmary da Costa, Andrade, Sanny Maria Sampaio
FONTE
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-03
RESUMO
Os ciclídeos, peixes economicamente importantes na região, foram coletados no médio rio Negro (Cichla orinocensis, C. monoculus e C. temensis) e na iIlha da Marchantaria (C. monoculus), no Amazonas e em três açudes do Piauí (C. kelberi). Para verificar a ocorrência de parasitas as brânquias, narinas e intestino foram removidos e observados em microscópio esteroscópio, a boca a olho nu. Os parasitas encontrados foram retirados e armazenados em álcool 70% para posterior identificação. Dos 96 espécimes analisados provenientes do rio Negro 51 (52%) estavam parasitadas; dos 34 da ilha da Marchantaria 16 (47%) e dos 50 dos açudes do Piauí, apenas dois (4%). Nos peixes coletados no Amazonas, as brânquias estavam parasitadas por Ergailus coatiarus, Argulus amazonicus, Acusicola tucunarense e a boca por Braga cichlae, enquanto que os peixes do Piauí não apresentaram parasitas branquiais, mas registrou-se a ocorrência do nematóide Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus, parasita intestinal.
ASSUNTO(S)
cichla spp. amazonas piauí parasitas
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