Parâmetros morfofisiológicos testiculares de camundongos (Mus musculus) suplementados com geleia real
AUTOR(ES)
Morais, A.C.T., Barbosa, L.P., Neves, M.M., Matta, S.L.P., Morais, D.B., Melo, B.E.S.
FONTE
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-02
RESUMO
Avaliaram-se os efeitos da geleia real sobre os parâmetros morfofisiológicos testiculares de camundongos (Mus musculus). Utilizaram-se 57 machos Swiss, com quatro meses de idade, distribuídos aleatoriamente em seis tratamentos: T1: solução fisiológica, via intraperitoneal; T2: 0,1mg de geleia real, via intraperitoneal; T3: 0,2mg de geleia real, via intraperitoneal; T4: água destilada, via oral; T5: 0,1mg de geleia real, via oral; e T6: 0,2mg de geleia real, via oral. Após 45 dias de suplementação com geleia real, os animais sacrificados e pesados tiveram seus testículos coletados, incluídos em parafina e corados com hematoxilina/eosina. Não houve diferença entre os tratamentos quanto aos: pesos corporal e testicular, índice gonadossomático, diâmetro tubular, altura do epitélio, comprimento total dos túbulos seminíferos, comprimento tubular por grama de testículo, índices tubulossomático e leydigossomático e valores de proporção volumétrica referentes à túnica própria, epitélio seminífero, vaso sanguíneo e vaso linfático. Foi encontrada diferença entre T1 e T3 em relação aos túbulos seminíferos e ao espaço intertubular.
ASSUNTO(S)
camundongo mus musculus geleia real testículo morfometria
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