Osmolalidade plasmática e osmol gap em eqüinos desidratados experimentalmente
AUTOR(ES)
Geovú, L.B., Costa, A.P.D., Carvalho, C.B., Detmann, E., Carvalho, C.S.P.
FONTE
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-10
RESUMO
Dez eqüinos foram avaliados durante um processo de indução de desidratação para a avaliação da osmolalidade plasmática calculada (OPC), da osmolalidade plasmática mensurada (OPM) e do osmol gap. A desidratação foi induzida pela administração de furosemida, na dose de 1,0mg/kg, por via intravenosa, sendo utilizadas três aplicações (às 7, 15 e 23 horas) no primeiro dia de indução associada a jejum hídrico e alimentar com duração de 72 horas. Amostras de sangue foram colhidas para análises laboratoriais nas 0, 12ª, 24ª, 36ª, 48ª, 60ª e 72ª horas do período experimental. A osmolalidade plasmática foi determinada por mensuração direta (OPM) utilizando-se osmômetro e pela determinação das concentrações sangüíneas de sódio, potássio, glicose, uréia e OPC. Houve desidratação hipertônica leve e a OPC não foi eficiente em estimar a OPM em eqüinos desidratados. O osmol gap foi útil na avaliação de substâncias osmoticamente ativas não-mensuráveis no sangue.
ASSUNTO(S)
eqüino desidratação osmolalidade plasmática osmol gap
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