Avaliação da coagulação plasmática e plaquetometria em cães não infectados e infectados experimentalmente com Ehrlichia spp.
AUTOR(ES)
Xavier, M.S., Almosny, N.R.P., Nascimento, M.D., Silva, G.V.O., Botelho, G.G.
FONTE
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-10
RESUMO
Avaliou-se a ocorrência de distúrbios na coagulação plasmática e na plaquetometria de cães infectados por Ehrlichia spp., durante 15 semanas após o contágio. Doze cães, entre machos e fêmeas, nascidos em estação experimental e com idades entre um e dois anos, foram usados no experimento. Nove cães foram infectados experimentalmente com sangue de cão naturalmente portador de Ehrlichia spp. e três foram mantidos como controle. As alterações na coagulação plasmática não diferiram entre cães infectados e não infectados. A plaquetometria oscilou durante as 15 semanas entre 61x10³/μL e 830x10³/μL, e o menor valor médio foi de 113x10³/μL na sexta semana após a infecção. Concluiu-se que a coagulação plasmática não apresentou alterações significativas nas 15 semanas após infecção e que a contagem plaquetária oscilou entre valores normais, elevados e reduzidos durante esse período.
ASSUNTO(S)
cão ehrlichia coagulação plasmática plaquetometria
Documentos Relacionados
- ACHADOS HEMATOLÓGICOS EM SANGUE E MEDULA ÓSSEA DE CÃES NATURALMENTE INFECTADOS POR Ehrlichia spp. E Anaplasma spp.
- Aspectos epidemiológicos, clínicos e hematológicos de 251 cães portadores de mórula de Ehrlichia spp. naturalmente infectados
- Detecção de Ehrlichia canis em aspirados de medula óssea de cães experimentalmente infectados
- Uveíte em cães infectados com Ehrlichia canis
- Pesquisa de Ehrlichia canis, Babesia spp. e Hepatozoon spp. em cães de uma região semiárida do Brasil