O uso de geossintÃticos no reforÃo de fundaÃÃes - aplicaÃÃo ao caso de tubulaÃÃes enterradas.

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

1999

RESUMO

A execuÃÃo de tubulaÃÃes em locais onde o solo nÃo apresenta a capacidade de suporte necessÃria, em geral à realizada atravÃs de trÃs soluÃÃes bÃsicas para equacionar o problema das tensÃes transmitidas ao solo e sua capacidade de suporte, sÃo elas: a execuÃÃo de lastro com material granular, a execuÃÃo de uma laje (tipo "radier") para apoiar o tubo e, em casos mais extremos, a execuÃÃo de fundaÃÃes profundas (estacas) se faz necessÃria. Como pode imaginar o leitor, essas soluÃÃes alÃm de onerosas, implicam em uma sÃrie de inconvenientes do ponto de vista construtivo, como maiores profundidades de escavaÃÃo, estruturas de contenÃÃo dos taludes da vala mais reforÃada, maior tempo de execuÃÃo, entre muitas outras, assunto esse, que se trata em detalhes no capÃtulo 2, quando se discorre sobre cada um dos processos construtivos citados acima e se relata casos de obras em que esses processos foram empregados. Esse trabalho tem por objetivo apresentar uma alternativa construtiva utilizando geossintÃticos como elemento de reforÃo do solo afim de prover a capacidade de suporte necessÃria Ãs solicitaÃÃes da obra. A utilizaÃÃo de geossintÃticos jà se mostrou extremamente eficaz e econÃmica na execuÃÃo de aterros sobre solos moles, reforÃo de taludes, reforÃo de base de pavimentos e estradas nÃo pavimentadas, entre muitas outras, com o nÃmero de aplicaÃÃes envolvendo sua utilizaÃÃo crescendo constantemente.

ASSUNTO(S)

solos geossintÃticos fundaÃÃes tubulaÃÃes mecÃnica dos solos

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