O povo que falta, nós já tínhamos: sobre escrita e perspectivismo

AUTOR(ES)
FONTE

Estud. Lit. Bras. Contemp.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2018-04

RESUMO

resumo A partir do clássico “Lição de escrita”, de Lévi-Strauss, e pelas releituras desse texto efetuadas por Derrida e Librandi-Rocha, este artigo busca pensar como o perspectivismo ameríndio se relaciona com a noção alargada de escrita proposta por Derrida e, ainda, com o ato de criação sugerido por Deleuze. A discussão prossegue pensando como a teoria literária ameríndia se relaciona com a máxima oswaldiana de que “só me interesso por aquilo que não é meu”, ou seja, compreende a literatura e a escrita como uma abertura para uma alteridade radical, um apelo ao “povo que falta”.

ASSUNTO(S)

perspectivismo ameríndio escrita alteridade

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