O padrão de financiamento e a estrutura de capital da indústria química no brasil - 1998 a 2003.

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

2005

RESUMO

Neste trabalho, conclui-se que o capital próprio foi a primeira opção de financiamento eleita, na maior parte dos anos, pela amostra da indústria química analisada. A eleição da segunda opção de financiamento (endividamento oneroso explícito ou capital de terceiros de outras fontes) dependeu, de forma relevante, do porte da empresa demandante de capital. Com relação aos outros indicadores da estrutura de capital, depreende-se que variaram de acordo com fatores macro e microeconômicos, sendo que, as empresas de menor porte, apresentaram uma maior liquidez e menor grau de imobilização, na maior parte do período analisado. As conclusões acima foram possíveis após a análise do padrão de financiamento e da estrutura de capital, de uma significativa amostra da indústria química brasileira, representada por 39 empresas, no período de 1998 a 2003. Foram utilizados, como embasamento para a pesquisa deste trabalho, referenciais teóricos de Modigliani e Miller (1958 e 1963), Singh e Hamid (1992), Eichner (1987), Harris e Haviv (1991), entre outros. Adicionalmente, com o intuito de fundamentar os resultados obtidos no trabalho, foi feita uma apresentação da evolução da indústria química no Brasil. Desta forma, foram esclarecidas as necessidades e demandas, do setor, para tornar-se competitivo globalmente e atrativo a novos investimentos.

ASSUNTO(S)

economia economia brasileira padrão de financiamento indústria química - investimentos de capital estrutura de capital

Documentos Relacionados