O IMAGINÁRIO INTERSEXUAL DE COELHO NETO
AUTOR(ES)
BRAGA-PINTO, CÉSAR
FONTE
Novos estudos CEBRAP
DATA DE PUBLICAÇÃO
2022
RESUMO
RESUMO O artigo discute a figura do “andrógino” em três textos de Coelho Neto: “Ode fescenina” (1895), Esfinge (1908) e O patinho torto (1918). Considera que, no fin de siècle carioca, “andrógino” refere-se muitas vezes a realidades e corporalidades heterogêneas. Argumenta que o autor utiliza-se da profissionalização da imprensa para articular mudanças de comportamento e a fluidez das categorias de gênero introduzidas com a modernidade.
Documentos Relacionados
- No purgatorio da critica : Coelho Neto e o seu lugar na historia da literatura brasileira
- O imaginÃrio de um grupo de cuidadores de idosos asilados
- Imaginário sobre o gaúcho no discurso literário : da representação do mito em Contos gauchescos, de Joáo Simões Lopes Neto, à desmitificação em Porteira fechada, de Cyro Martins
- O medievo em ânove, novenaâ: um percurso para o imaginÃrio
- O imaginario do poder e o poder do imaginario em Maquiavel
