O DÍSTICO VERNÁCULO PORTUGUÊS NA TRADUÇÃO POÉTICA DA CARTA DE FÍLIS A DEMOFONTE, DAS HEROIDES DE OVÍDIO

AUTOR(ES)
FONTE

Cad. Trad.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-04

RESUMO

Resumo Para verter o dístico elegíaco latino, algumas traduções poéticas metrificadas de obras ovidianas em língua portuguesa têm demonstrado certa preferência pelo dístico vernáculo, engendrado por Péricles Eugênio da Silva Ramos (1964), composto por verso alexandrino sucedido de decassílabo. Seguindo este modelo, apresentamos nossa proposta de transposição criativa para a carta de Fílis a Demofonte (Ep. 2), elaborada com base nas considerações de alguns tradutores-poetas que se serviram deste mesmo arranjo e nos pressupostos teórico-metodológicos norteadores da prática da tradução poética, segundo Roman Jakobson (1969), Samuel Levin (1978) e José Paulo Paes (2008).

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