O DÍSTICO VERNÁCULO PORTUGUÊS NA TRADUÇÃO POÉTICA DA CARTA DE FÍLIS A DEMOFONTE, DAS HEROIDES DE OVÍDIO
AUTOR(ES)
Melo, João Victor Leite
FONTE
Cad. Trad.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-04
RESUMO
Resumo Para verter o dístico elegíaco latino, algumas traduções poéticas metrificadas de obras ovidianas em língua portuguesa têm demonstrado certa preferência pelo dístico vernáculo, engendrado por Péricles Eugênio da Silva Ramos (1964), composto por verso alexandrino sucedido de decassílabo. Seguindo este modelo, apresentamos nossa proposta de transposição criativa para a carta de Fílis a Demofonte (Ep. 2), elaborada com base nas considerações de alguns tradutores-poetas que se serviram deste mesmo arranjo e nos pressupostos teórico-metodológicos norteadores da prática da tradução poética, segundo Roman Jakobson (1969), Samuel Levin (1978) e José Paulo Paes (2008).
Documentos Relacionados
- ESTUDO COMPARATIVO DAS ATITUDES AVALIATIVAS DE OSCAR WILDE NA CARTA DE PROFUNDIS E SUA TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS BRASILEIRO
- Robert Frost : a tradução poetica do trabalho e o trabalho da tradução poetica
- A Ópera de Demofoonte em Trácia: tradução e adaptação de Demofoonte, de Metastásio, atribuídas a Cláudio Manuel da Costa, Glauceste Satúrnio
- O “y”, o artigo e as ortografias: a censura e o vernáculo português do século XVIII
- INVESTIGANDO O ESFORÇO COGNITIVO, O CONHECIMENTO SOBRE TRADUÇÃO E A SATISFAÇÃO NA TRADUÇÃO LIBRAS-PORTUGUÊS