Níveis plasmáticos de ácidos graxos e fosfolipase A2 em crianças com autismo

AUTOR(ES)
FONTE

Trends Psychiatry Psychother.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2013

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os níveis plasmáticos de ácidos graxos, a atividade da fosfolipase A2 e o perfil de desenvolvimento de crianças com autismo versus controles. MÉTODOS: Vinte e quatro crianças com autismo foram submetidas a exames laboratoriais para quantificação plasmática de ácidos graxos por cromatografia gasosa e para determinação da atividade de fosfolipase A2 por ensaio fluorimétrico. RESULTADOS: Nenhuma correlação foi observada entre o coeficiente de desenvolvimento e os níveis plasmáticos dos ácidos graxos quantificados. A atividade da fosfolipase A2 foi significativamente maior no grupo de crianças com autismo quando comparado ao grupo controle. CONCLUSÃO: O estudo não demonstrou correlação entre os níveis plasmáticos de ácidos graxos e fosfolipase A2 e o perfil de desenvolvimento de crianças com autismo.

ASSUNTO(S)

transtorno autístico ácidos graxos fosfolipase a2

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