Níveis plasmáticos de ácidos graxos e fosfolipase A2 em crianças com autismo
AUTOR(ES)
Tostes, Márcia Helena Fávero de Souza, Polonini, Hudson Caetano, Mendes, Rosemeri, Brandão, Marcos Antônio Fernandes, Gattaz, Wagner Farid, Raposo, Nádia Rezende Barbosa
FONTE
Trends Psychiatry Psychother.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar os níveis plasmáticos de ácidos graxos, a atividade da fosfolipase A2 e o perfil de desenvolvimento de crianças com autismo versus controles. MÉTODOS: Vinte e quatro crianças com autismo foram submetidas a exames laboratoriais para quantificação plasmática de ácidos graxos por cromatografia gasosa e para determinação da atividade de fosfolipase A2 por ensaio fluorimétrico. RESULTADOS: Nenhuma correlação foi observada entre o coeficiente de desenvolvimento e os níveis plasmáticos dos ácidos graxos quantificados. A atividade da fosfolipase A2 foi significativamente maior no grupo de crianças com autismo quando comparado ao grupo controle. CONCLUSÃO: O estudo não demonstrou correlação entre os níveis plasmáticos de ácidos graxos e fosfolipase A2 e o perfil de desenvolvimento de crianças com autismo.
ASSUNTO(S)
transtorno autístico ácidos graxos fosfolipase a2
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