"Monstros" transgressores em Angels in America / Trangressive "monsters" in Angels in America

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

2007

RESUMO

O objetivo desta dissertação é discutir por que indivíduos homoeroticamente inclinados, em especial gays, são socialmente interpretados como monstros. Através da análise de dois personagens gays da peça Angels in America, de Tony Kushner (Joe e Prior), e apoiado por um clássico monstro literário, o personagem sem nome de Mary Shelley em Frankenstein, busco demonstrar os mecanismos sociais que transformam os gays em seres abjetos. Entrementes, conduzo minha análise por dogmas cuidadosamente construídos e pelas instituições de poder que escrutinam e tentam controlar as sexualidades desviantes. Em última instância, vejo a transgressão como um passo necessário que garante aos gays o direito à realização pessoal (que deveria ser inalienável para todos os indivíduos), e a única saída para a expressão de suas verdadeiras subjetividades sexuais

ASSUNTO(S)

letras homoerotismo transgressão drama americano

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