Manejo não farmacológico da dor neonatal: pesquisa e prática clínica na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
AUTOR(ES)
LINHARES, Maria Beatriz Martins, GASPARDO, Cláudia Maria
FONTE
Estud. psicol. (Campinas)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-09
RESUMO
Resumo De acordo com a Organização Mundial de Saúde e a Associação Internacional para o Estudo da Dor, a dor é um problema mundial relevante na área da Saúde. O presente estudo teve por objetivo descrever a definição da dor pediátrica e principais características, assim como examinar achados sobre impactos da dor no desenvolvimento da criança. As melhores práticas clínicas devem incluir o cuidado ao desenvolvimento nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal e, especificamente, a implementação do manejo da dor, visando proteger o desenvolvimento e saúde dos bebês. O manejo não-farmacológico da dor neonatal inclui amamentação, leite humano, sucção não-nutritiva, toque facilitador e enrolamento. As soluções adocicadas, como glicose e sacarose, também têm efeitos de alívio de dor. Psicólogos podem participar ativamente das intervenções não-farmacológicas e todo processo de sensibilizar e treinar equipes de profissionais, alertar familiares para proteção contra a dor e dar suporte aos dirigentes na implementação dos protocolos de dor no hospital.
ASSUNTO(S)
Documentos Relacionados
- Avaliação e manejo da dor em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: estudo transversal
- Fluxograma assistencial para manejo da dor em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
- Cuidado neurológico na unidade de terapia intensiva neonatal: chegou a hora,
- A criança na unidade de terapia intensiva neonatal: impacto da primeira visita da mãe
- Enfermagem neonatal: o sentido existencial do cuidado na unidade de terapia intensiva