Dor
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1. Que características clínicas devem ser pesquisadas frente a um paciente com dor torácica? Quais se associam à dor do tipo anginosa?
A anamnese é o principal recurso diagnóstico na dor torácica, motivo muito frequente de consulta médica. A correta indicação de exames complementares, bem como a interpretação dos seus resultados, depende diretamente de uma coleta de dados detalhada. Embora a angina esteja sempre no horizonte do médico, outras causas de dor torácica são mais co
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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2. Que analgésicos possuem melhores resultados no alívio da dor aguda?
No tratamento da dor aguda, medicações e intervenções são escolhidas com base na sintomatologia e mecanismo da dor. Inicialmente, deve ser escolhido o perfil que é mais responsivo à queixa de dor e que tem menor potencial de produzir efeitos colaterais.
Queixas de dor visceral, somática e neuropática respondem de forma mais efetiva a tratam
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o melhor tratamento para o paciente com dor crônica?
A dor crônica e a dor aguda diferem significativamente em muitos aspectos e necessitam abordagem distinta. A dor aguda geralmente é nociceptiva (ou seja, resulta de lesão ou inflamação de tecido somático ou visceral), ao passo que a dor crônica pode ser nociceptiva ou neuropática (ou seja, resultante da manutenção neuronal da dor, tanto periferi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Existe evidência científica para o uso da pregabalina no tratamento da dor crônica?
Sim. A pregabalina é conhecida, em diversos estudos clínicos, por sua eficácia no tratamento da neuralgia pós-herpética, neuropatia diabética dolorosa e fibromialgia, e recentemente no manejo de sintomas neuropáticos em pacientes com quadros álgicos crônicos nas costas e no pescoço (1-6). Também tem demonstrado ser uma alternativa custo-efetiva
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais os tratamentos não medicamentosos para dor crônica?
Existem várias modalidades de tratamento não medicamentoso para dor crônica: intervenções comportamentais, psicoterapia, técnicas de relaxamento, acupuntura e auriculoterapia são as principais.
Primeiramente para abordagem adequada da dor crônica é importante ter em mente que a evolução do tratamento para dor depende de respostas individu
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. Que aspectos devem ser considerados na avaliação da dor torácica crônica?
A dor torácica é um sintoma frequente, tanto no contexto ambulatorial como nos serviços de urgência. É encontrada nas condições mais diversas, cardíacas e não-cardíacas, de prognóstico e tratamento muito diferentes. Embora a etiologia isquêmica não seja a mais prevalente, perdendo para as dores osteomusculares, a doença do refluxo e a dor ps
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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7. Há indicação da auriculoterapia para tratamento de dor? Se sim, em quais situações está indicada e contraindicada? Quais pontos devem ser estimulados?
Sim, a auriculoterapia é indicada para o tratamento de dor aguda e crônica
. Estudos de revisão sistemática e meta análise
concluem que a auriculoterapia reduz significativamente a intensidade da dor aguda (diferença padronizada de médias (standarized mean difference – SMD) 1,35 [IC 95%: 0,08, 2,64] e dor crônica (SMD 1,84 [IC 95%:
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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8. O que é esporão de calcâneo?
A entesopatia de calcâneo (esporão) é um crescimento ósseo extra do osso do calcanhar. Ele pode se formar quando a fáscia plantar (tecido que reveste a região do pé) faz excessiva tração sobre o calcanhar. O esporão de calcâneo é encontrado em 10% da população assintomática, nas pessoas de meia idade e em 40 a 50% dos idosos e, por tal moti
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual o melhor tratamento para esporão de calcâneo?
A entesopatia de calcâneo (esporão) é um crescimento ósseo extra do osso do calcanhar. Ele pode se formar quando a fáscia plantar faz excessiva tração sobre o calcanhar. Comumente o esporão causa dor durante seu desenvolvimento, podendo se tornar menos doloroso ou indolor à medida que o pé ajusta-se a este crescimento ósseo. Quando existe um es
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Há indicação para uso de anti-inflamatórios tópicos para o alívio da dor musculoesquelética?
Os anti-inflamatórios tópicos (AINEs) são seguros e eficazes para o alívio da dor musculoesquelética em adultos, sendo utilizado para tratamento de dores agudas e crônicas. Os AINEs mais utilizado na dor aguda incluem o diclofenaco, ibuprofeno, cetoprofeno e o piroxicam. No caso de lesões agudas de tecidos moles, o cetoprofeno tópico pode ser mais
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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11. Como deve ser o manejo da dor lombar em ambiente de APS?
A avaliação clínica da dor lombar deve enfocar três aspectos principais: – descartar doença sistêmica subjacente; – identificar comprometimento neurológico que requeira avaliação cirúrgica; – considerar a existência de fatores psicológicos ou sociais que possam amplificar ou prolongar a dor.
Para a maioria dos pacientes, essas ques
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. O que é membro fantasma pós-amputação de pé diabético e quais orientações podem ser dadas ao paciente e seus familiares?
Muitos pacientes com membros amputados continuam a ter uma experiência sensorial vívida do membro ausente. A sensação da presença do membro ou do órgão após a sua extirpação, descrita por quase todos os indivíduos que sofreram amputação, caracteriza um distúrbio conhecido como
(1,2). O paciente sente a presença do membro ausente e se
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023