Luiz Gama e a sátira racial como poesia da transgressão: poéticas diaspóricas como contranarrativa à ideia de raça

AUTOR(ES)
FONTE

Almanack

DATA DE PUBLICAÇÃO

2015-12

RESUMO

Resumo Este artigo interpreta e analisa a produção cultural do poeta, jornalista, maçom, abolicionista, advogado (rábula) e líder político Luiz Gama. A cidade de São Paulo foi o espaço de suas realizações, lugar por excelência para o surgimento de sua identidade política diaspórica. Priorizamos, nas análises de suas narrativas poéticas, o modo como Luiz Gama usava a raça, a identidade, a modernidade e a memória da escravidão para mediar a realidade social e as relações étnico-raciais.

ASSUNTO(S)

identidade raça modernidade sátira racial

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