Luiz Gama e a sátira racial como poesia da transgressão: poéticas diaspóricas como contranarrativa à ideia de raça
AUTOR(ES)
Santos, Eduardo Antonio Estevam
FONTE
Almanack
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-12
RESUMO
Resumo Este artigo interpreta e analisa a produção cultural do poeta, jornalista, maçom, abolicionista, advogado (rábula) e líder político Luiz Gama. A cidade de São Paulo foi o espaço de suas realizações, lugar por excelência para o surgimento de sua identidade política diaspórica. Priorizamos, nas análises de suas narrativas poéticas, o modo como Luiz Gama usava a raça, a identidade, a modernidade e a memória da escravidão para mediar a realidade social e as relações étnico-raciais.
ASSUNTO(S)
identidade raça modernidade sátira racial
Documentos Relacionados
- Políticas e poéticas da transgressão: corpo e escrita em Ana Miranda, Arundhati Roy e Jeanette Winterson
- Violência e transgressão: interrogando a adolescência
- DO OUVIR E LER POESIA: LUIZ GAMA E MACHADO DE ASSIS
- Luiz Gama. A vida como prova inconcussa da história
- TRADIÇÃO E TRANSGRESSÃO: UMA ANÁLISE VISUAL E VERBAL DA REPRESENTAÇÃO DE PERSONAGENS FEMININAS NOS MANGÁS SHOJO